La integralidad desde la perspectiva del cuidado en salud: una experiencia del Sistema Único de Salud en Brasil

https://doi.org/10.18294/sc.2016.874

Publicado 14 marzo 2016 Open Access


Clarissa Terenzi Seixas class="CorpsA">Enfermera. Doctora en Ciencias Sociales. Profesora Adjunta, Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Investigadora, Línea de Investigación en Micropolítica del Trabajo y el Cuidado en Salud, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil. image/svg+xml , Emerson Elias Merhy Médico. Doctor en Salud Colectiva. Libre Docente, Universidade Estadual de Campinas. Profesor titular, Coordinador de la Línea de Investigación en Micropolítica del Trabajo y el Cuidado en Salud, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil. image/svg+xml , Rossana Staevie Baduy class="CorpsA">Enfermera. Doctora en Ciencias de la salud. Investigadora, Línea de Investigación en Micropolítica del Trabajo y el Cuidado en Salud, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil. image/svg+xml , Helvo Slomp Junior class="CorpsA">Médico. Doctor en Medicina. Profesor, Universidad Federal de Paraná. Investigador, Línea de Investigación en Micropolítica del Trabajo y el Cuidado en Salud, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil. image/svg+xml




Vistas de resumen
3462
Cargando métricas ...


Palabras clave:

Integralidad en Salud, Sistemas de Salud, Servicios de Salud, Humanización de la Atención, Brasil


Resumen


A partir de un debate en torno al modelo biomédico y sus desdoblamientos en la formación del profesional de la salud y en las prácticas de salud, se retoma el concepto de integralidad vinculado al Sistema Único de Salud (SUS) de Brasil, en particular, a las disputas sobre sus significados y a su puesta en práctica en el trabajo cotidiano en salud. A partir de una investigación realizada en el ámbito nacional, los autores señalan que para gestar la integralidad resulta necesario tanto un proyecto ético-político sustentado en el reconocimiento de que la vida del otro vale la pena y nos enriquece, como otros espacios favorables para el descubrimiento de diferentes producciones de vida, en los que también es posible y potente la integralidad del cuidado en salud. Los autores concluyen que este proceso es pertinente para avanzar en la constante construcción del SUS en Brasil.


Referencias bibliográficas


1. Merhy EE, Feuerwerker LCM, Silva E. Contribuciones metodológicas para estudiar la producción del cuidado en salud: aprendizajes a partir de una investigación sobre barreras y acceso en salud mental. Salud Colectiva. 2012;8(1);25-34.

2. Gomes MPC, Merhy EE, (orgs). Pesquisadores In-Mundo: um estudo da produção do acesso e barreira em saúde mental. Porto Alegre: Rede UNIDA; 2014.

3. Ministério da Saúde. Índice de desempenho do Sistema Único de Saúde [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde [citado 17 fev 2015]. Disponible en: http://idsus.saude.gov.br

4. Oliveira PTR, Sellera PEG, Reis AT. O monitoramento e a avaliação na gestão do Ministério da Saúde. Revista Brasileira de Monitoramento e Avaliação. 2013;5(1):114-129.

5. Merhy EE. Saúde: a cartografia do trabalho vivo. São Paulo: Hucitec; 2002.

6. Canguilhem G. O normal e o patológico. Rio de Janeiro: Forense Universitária; 2009.

7. Ayres JRCM. Cuidado: trabalho e interação nas práticas de saúde. Rio de Janeiro: CEPESC, IMS-UERJ, ABRASCO; 2009.

8. Merhy EE, Feuerwerker LCM. Novo olhar sobre as tecnologias de saúde: uma necessidade contemporânea. In: Mandarino ACS, Gomberg E. Leituras de novas tecnologias e saúde. São Cristóvão: Editora UFS; 2009.

9. Merhy EE. Engravidando palavras: o caso da integralidade. In: Pinheiro R, Mattos RA. Construção social da demanda. Rio de Janeiro: IMS-UERJ, CEPESC, ABRASCO; 2005.

10. Cecílio LCO. As necessidades de saúde como conceito estruturante na luta pela integralidade e equidade em saúde. In: Pinheiro R, Mattos RA. Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde. Rio de Janeiro: IMS-UERJ, ABRASCO; 2001.

11. Feuerwerker LMC. Micropolítica e saúde: produção do cuidado, gestão e formação. Porto Alegre: Rede UNIDA 2014.

12. Deleuze G. Spinoza-Cours Vincennes 24/01/1978 [Internet]. 2010 [citado 16 jun 2015]. Disponible en: http://goo.gl/mWVaXQ

13. EPS em Movimento. O aprender e o engendramento de um novo campo de possibilidades: outrar-se [Internet]. 2014 [citado 2 mar 2015]. Disponible en: http://goo.gl/KlgVb5

14. Slomp-Junior H, Feuerwerker LCM, Land MGP. Educação em saúde ou projeto terapêutico compartilhado?: O cuidado extravasa a dimensão pedagógica. Ciência & Saúde Coletiva. 2015;20(2):537-546.

15. Caponi S. A saúde como abertura ao risco. En: Czeresnia D, Freitas CM, (orgs). Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 2003.

16. Merhy EE. A educação permanente em saúde em movimento [Video en Internet]. 2014 [citado 17 fev 2015]. Disponible en: https://goo.gl/2zTnHL

17. Carvalho LC, Feuerwerker LCM, Merhy EE. Disputas en torno a los planes de cuidado en la internación domiciliaria: una reflexion necesaria. Salud Colectiva. 2007;3(1):259-269.

18. Favoreto CAO. A velha e a renovada clínica dirigida à produção de um cuidado integral em saúde. In: Cuidado: as fronteiras da integralidade. Rio de Janeiro: CEPESC, UERJ, ABRASCO; 2008.

19. Merhy EE. A perda da dimensão cuidadora na produção da saúde: uma discussão do modelo assistencial e de intervenção no seu modo de trabalhar a assistência. In: Campos CR, Malta DC, Reis AT, Santos AF, Merhy EE, (orgs). O Sistema Único de Saúde em Belo Horizonte: reescrevendo o público. Belo Horizonte: Xamã; 1998.

20. Merhy EE, Feuerwerker LCM. Educação Permanente em Saúde: educação, saúde, gestão e produção do cuidado. In: Mandarino ACS, Gallo E, Gomberg E, (orgs). Informar e Educar em Saúde: análises e experiências. Salvador: Edufba; 2014.

21. Franco TB. As redes na micropolítica do processo de trabalho em saúde. In: Pinheiro R, Mattos RA, (orgs). Gestão em Redes: práticas de avaliação, formação e participação na saúde. Rio de Janeiro: CEPESC, IMS-UERJ, ABRASCO 2006.