Articulación entre servicios de salud y “medicina indígena”: reflexiones antropológicas sobre política y realidad en Brasil

https://doi.org/10.18294/sc.2017.1117

Publicado 10 octubre 2017 Open Access


Esther Jean Langdon Doctora en Antropología. Investigadora 1B, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Coordinadora, Instituto Brasil Plural, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. image/svg+xml , Luiza Garnelo Doctora en Ciencias Sociales/Antropología. Investigadora 1D, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Instituto Leônidas & Maria Deane, Fiocruz Amazônia, Manaus, Amazonas, Brasil.




Vistas de resumen
2104
Cargando métricas ...


Palabras clave:

Salud de Poblaciones Indígenas, Política de Salud, Medicina Tradicional, Antropología, Brasil


Resumen


Este artículo contribuye al diálogo entre las ciencias sociales y la medicina social en América Latina a través de la exploración del pluralismo terapéutico en las políticas y servicios de salud indígena en Brasil. Revisa las investigaciones recientes en antropología, así como los conceptos y debates actuales, para examinar críticamente las políticas de salud indígena en Brasil y su concepto de “atención diferenciada”, que propone la articulación entre las prácticas oficiales de salud y las terapias indígenas. Varias contradicciones y tensiones están presentes entre la organización estructural del subsistema de salud indígena en el nivel nacional y las prácticas cotidianas de los equipos de salud en el nivel local. Guiados por la ideología hegemónica de la biomedicina, los profesionales de salud no reconocen las dinámicas y la agencia expresada en las practicas indígenas de salud.

Referencias bibliográficas


1. Langdon EJ, Cardoso MD. (org.). Saúde indígena: políticas comparadas de saúde indígena na América Latina. Florianópolis: Editora EDUFSC/IBP; 2015.

2. Brasil, Fundação Nacional de Saúde, Política Nacional de Saúde. Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas. Brasília: Ministério da Saúde, Fundação Nacional de Saúde; 2002.

3. Ramos AR. Indigenism: Ethnic politics in Brazil. Madison: University of Wisconsin Press; 1998.

4. Garnelo L. O SUS e a saúde indígena: matrizes políticas e institucionais do subsistema de saúde indígena. In: Teixeira C, Garnelo L. (org.). Saúde indígena em perspectiva: explorando suas matrizes históricas e ideológicas. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 2014. p. 107-144.

5. Santos RV, Cardoso AM, Garnelo L, Coimbra Jr CEA, Chaves MBG. Saúde dos povos indígenas e políticas públicas no Brasil. In: Giovanella L. (org.). Políticas e sistema de saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 2008. p. 1035-1056.

6. Basta PC, Orellana JDY, Arantes R. Perfil epidemiológico dos povos indígenas no Brasil: notas sobre agravos selecionados. In: Saúde Indígena: uma introdução ao tema. Brasília: Ministério da Educação, SECADI, UNESCO; 2012. p. 60-107

7. Langdon EJ, Garnelo L. (org.). Saúde dos povos indígenas: reflexões sobre antropologia participativa. Rio de Janeiro: Editora ContraCapa, ABA; 2004.

8. Langdon EJ. Os diálogos da antropologia com a saúde: contribuições para as políticas públicas em saúde indígena. In Langdon EJ, Grisotti M. (org.). Políticas públicas: reflexões antropológicas. Florianópolis: Editora UFSC; 2016. p. 17-42.

9. Teixeira C, Dias da Silva CS. Antropologia da saúde indígena: mapeando marcos de reflexão e interfaces de ação. Anuário Antropológico. 2013;I:35-67.

10. Buchillet D. Bibliografia critica de saúde indígena no Brasil (1844-2006). Quito: ABYA-YALA; 2007.

11. Santos RV, Coimbra Jr CEA. Saúde e povos indígenas. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 1994.

12. Garnelo L. Poder, hierarquia e reciprocidade: Saúde e harmonia entre os Baniwa do Alto Rio Negro. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 2003.

13. Pagliaro H, Azevedo MM, Ventura Santos R. (org.). Demografia dos povos indígenas no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, ABEP; 2005.

14. Leite MS. Transformação e persistência: Antropologia da alimentação e nutrição em uma sociedade indígena amazônica. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 2007.

15. Ferreira LO. Medicinas indígenas e as políticas da tradição: entre os discursos oficiais e as vozes indígenas. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 2013.

16. Souza MPS. (org.). Processos de alcoolização indígena no Brasil: perspectivas plurais. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 2013.

17. Teixeira C, Garnelo L. (org.). Saúde indígena em perspectiva explorando suas matrizes históricas e ideológicas. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 2014.

18. Habermas J. A nova in-transparência. Novos Estudos CEBRAP. 1987;(18):103-114.

19. Ministério da Saúde, Fundação Nacional de Saúde. Medicina tradicional indígena em contextos: Anais da primeira reunião de monitoramento. Brasília: Ministério da Saúde, FUNASA; 2007.

20. Ferreira LO. A emergência da medicina tradicional indígena no campo das políticas públicas. História, ciências, saúde - Manguinhos. 2013;20(1):203-219.

21. Hansen Narvaez FN. Interculturalidad en salud: competencias en prácticas de salud con población indígena. Ciencia y Enfermería. 2012;18(3):17-24.

22. Garnelo L, Macedo G, Brandão LC. Os povos indígenas e a construção das políticas de saúde no Brasil. Brasília: Organização Pan-americana de Saúde; 2003.

23. Langdon EJ. The notion of inclusion in Brazilian Indian health policy: services and cultural practices. Revista Anales - Nueva Época. 2010;13:153-181.

24. Langdon EJ, Diehl EE, Dias-Scopel RP. O papel e a formação dos Agentes Indígenas de Saúde na atenção diferenciada à saúde aos povos indígenas brasileiros. In: Teixeira C, Garnelo L. (org.). Saúde indígena em perspectiva: explorando suas matrizes históricas e ideológicas. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 2014. p. 213-240.

25. Diehl EE, Langdon EJ. Transformações na atenção à saúde indígena: Tensões e negociações em um contexto indígena brasileiro. Revista Universitas Humanística. 2015;80:213-236.

26. Ferreira LO. Limites e possibilidades da articulação entre as medicinas tradicionais indígenas e o sistema oficial de saúde. In: Medicina tradicional indígena em contextos: Anais da primeira reunião de monitoramento. Brasília: Ministério da Saúde, FUNASA; 2007. p. 166-174.

27. Langdon EJ. Problematizando os projetos de medicina tradicional indígena. In: Medicina tradicional indígena em contextos: Anais da primeira reunião de monitoramento. Brasília: Ministério da Saúde, FUNASA; 2007. p. 110-122.

28. Ferreira LO. Interculturalidade e saúde indígena no contexto das políticas públicas brasileiras. In: Langdon EJ, Cardoso MD. (org.). Saúde indígena: Políticas comparadas na América Latina. Florianópolis: Editora UFSC; 2015. p. 217-247.

29. Garnelo L, Pontes AL. (org.). Saúde indígena: uma introdução ao tema. Brasília: SECADI, Ministério da Educação; 2012.

30. Cardoso MD. Saúde e povos indígenas: equívocos na política atual. Cadernos de Saúde Pública. 2014;30(4):860-866.

31. Cardoso MD. Políticas de saúde indígena no Brasil: do modelo assistencial à representação política. In: Langdon EJ, Cardoso MD, (org.). Saúde indígena: Políticas comparadas na América Latina. Florianópolis: UFSC; 2015. p. 61-82.

32. Garnelo L. Fórum saúde e povos indígenas no Brasil: Posfácio. Cadernos de Saúde Pública. 2014;30(4):875-877.

33. Langdon EJ. Medicina tradicional: reflexões antropológicas sobre atenção diferenciada. In: Haverroth M. (org.). Etnobiologia e saúde dos povos indígenas. Recife: NUPEEA; 2013. p.15-36.

34. Welch JR. Fórum saúde e povos indígenas no Brasil: Introdução. Cadernos de Saúde Pública. 2014;30(4):851-854.

35. Novo MP. Política e intermedicalidade no Alto Xingu: do modelo à prática de atenção à saúde indígena. Cadernos de Saúde Pública. 2011;27(7):1362-1370.

36. Pontes AL, Garnelo L, Rego S. Reflexões sobre questões morais na relação de indígenas com os serviços de saúde. Revista Bioética. 2014;22(2):337-346.

37. Engelhardt Jr HT. Fundamentos da bioética. São Paulo: Loyola; 1998.

38. Coimbra Jr CAI, Santos RV. Saúde, minorias e desigualdade: algumas teias de interrelações, com ênfase nos povos indígenas no Brasil. Ciência e Saúde Coletiva. 2000;5(1):125-132.

39. Diehl EE, Pellegrini MA. Saúde e povos indígenas no Brasil: o desafio da formação e educação permanente de trabalhadores para atuação em contextos interculturais. Cadernos de Saúde Pública. 2014;30(4):867-874.

40. Diehl EE, Follmann HBC. Indígenas como trabalhadores de enfermagem: a participação de técnicos e auxiliares nos serviços de atenção à saúde indígena. Texto & Contexto Enfermagem. 2014;23(2):451-459,

41. Langdon EJ, Diehl EE, Dias-Scopel RP. O papel e a formação dos agentes indígenas de saúde na atenção diferenciada à saúde aos povos indígenas brasileiros. In: Teixeira C, Garnelo L. (org.). Saúde indígena em perspectiva: explorando suas matrizes históricas e ideológicas. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 2014. p. 213-240.

42. Pontes AL, Stauffer A, Garnelo L. Profissionalização indígena no campo da saúde: desafios para a formação técnica de agentes indígenas de saúde. In: Garnelo L, Pontes AL. (org.). Saúde indígena: uma introdução ao tema. Brasília: SECADI, Ministério da Educação; 2012. p. 264-288.

43. Scopel D, Dias-Scopel RP, Langdon EE. Intermedicalidade e protagonismo: A atuação dos agentes indígenas de saúde Munduruku da terra indígena Kwatá Laranjal, Amazonas, Brasil. Cadernos de Saúde Pública. 2015;31(12):2559-2568.

44. Cardoso MD. Políticas de saúde indígena e relações organizacionais de poder: reflexões decorrentes do caso do Alto Xingu. In: Langdon EJ, Garnelo L. (org.). Saúde dos povos indígenas: reflexões sobre antropologia participativa. Rio de Janeiro: Contracapa Editora; 2004. p. 195-215.

45. Garnelo L, Sampaio S. Bases socioculturais do controle social em saúde indígena. Cadernos de Saúde Pública. 2003;19(1):311-318.

46. Garnelo L, Sampaio S. Organizações indígenas e distritalização sanitária: os riscos de “fazer ver” e “fazer crer” nas políticas de Saúde. Cadernos de Saúde Pública. 2005;21(4):1217-1223.

47. Langdon EJ, Diehl EE. Participação e autonomia nos espaços interculturais de saúde indígena: Reflexões a partir do sul do Brasil. Saúde e Sociedade. 2007;16(2):19-36.

48. Ghiggi Jr A, Langdon EJ. Controle social como autoatençáo: Estratégias Kaingang diante os abusos das Bebidas Alcoólicas. In: Souza MLP (org.). Processos de alcoolização indígena no Brasil: perspectivas plurais. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 2013. p. 159-178.

49. Diehl EE, Langdon EJ. Transformações na atenção á saúde indígena: Tensões e negociações em um contexto indígena brasileiro. Revista Universitas Humanística. 2015;(80):213-236.

50. Novo MP. Os agentes indígenas de saúde do Alto Xingú. Brasília: ABA, Paralelo 15; 2010.

51. Dias da Silva C. Improvisos e cuidados: a saúde indígena e o campo da enfermagem. In: Teixeira C, Garnelo L. (org.). Saúde indígena em perspectiva: explorando suas matrizes históricas e ideológicas. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 2014. p. 181-212.

52. Ferreira LO. As “boas palavras” dos Xondaro Marãogatu como alternativa para a redução do consumo de bebidas alcoólicas entre os Mbyá-Guarani-RS. Tellus. 2004;7(2):121-136.

53. Perez Gil L. Possibilidades de articulação entre sistemas de parto tradicionais indígenas e o sistema oficial de saúde do alto Juruá. In: Medicina tradicional indígena em contextos: Anais da primeira reunião de monitoramento. Brasília: Ministério da Saúde, FUNASA; 2007. p. 23-36.

54. Menéndez EL. Modelos de atención de los padecimientos: de exclusiones teóricas y articulaciones prácticas. Ciência & Saúde Coletiva. 2003;8(Supl 1):S185-S208.

55. Portela Guarin H. La epidemiología intercultural: argumentaciones, requerimientos y propuestas. Popayán: Editorial Universidad del Cauca; 2008.

56. Pereira LM. Imagens Kaiowá do sistema social e seu entorno. [Tese Doutorado em Antropologia]. São Paulo: Universidade de São Paulo; 2004.

57. Guimarães S. Cosmologia Sunamá: O Xamã e a constituição do ser. [Tese de Doutorado em Antropologia]. Brasília: Universidade de Brasília; 2005.

58. Garnelo L. Mito, história e representação social de doença sexualmente transmissível entre os Baniwa-Noroeste Amazônico. In: Nascimento DR, Carvalho DM, Marques RC. (org.). Uma história brasileira das doenças. Rio de Janeiro: Mauad Editora; 2006. p. 15-31.

59. Bissera RS. Ainda estamos vivos: Uma etnografia da saúde Sanumá. [Tese de Doutorado em Antropologia]. Brasília: Universidade Federal de Brasília; 2006.

60. Mendes dos Santos G. Esboço sobre cosmologia, doença, cura e cuidados nos Enawene-Nawe. In: Medicina tradicional indígena em contextos: Anais da primeira reunião de monitoramento. Brasília: Ministério da Saúde, FUNASA; 2007. p. 78-90.

61. Oliveira ACM. Ritos, corpos e intermedicalidade: Analise das práticas de resguardo entre os Ramokokamekra/Canela. [Dissertação de Mestrado]. Recife: Universidade Federal de Pernambuco; 2008.

62. Silveira NH. Imagens de abundância e escassez: comida guarani e transformações na contemporaneidade. [Tese de Doutorado em Antropologia Social]. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina; 2011.

63. Oliveira D. Arandu nhembo’ea: cosmologia, agricultura e xamanismo entre os Guarani-Chiripá no litoral de Santa Catarina. [Dissertação de Mestrado em Antropologia Social]. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina; 2011.

64. Oliveira JC. Entre plantas e palavras: Modos de constituições de saberes entre os Wajãpi. [Tese de Doutorado em Antropologia]. São Paulo: Universidade de São Paulo; 2012.

65. Ávila T. Cultura, sexualidade e saúde indígena. In: Teixeira C, Garnelo L. (org.). Saúde indígena em perspectiva: explorando suas matrizes históricas e ideológicas. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 2014. p. 241-261.

66. Scopel D. Uma etnografia sobre a pluralidade de modelos de atenção à saúde entre os índios Munduruku na Terra Indígena Kwatá Laranjal, Borba, Amazonas: práticas de autoatenção, xamanismo e biomedicina. [Tese de Doutorado em Antropologia Social]. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina; 2013.

67. Dias-Scopel RP. A cosmopolítica da gestação, do parto e do pós-parto: práticas de autoatenção e processo de medicalização entre os índios Munduruku. Brasília: Paralelo 15; 2015.

68. Scopel D, Dias-Scopel RP, Wiik FB. Cosmologia e intermedicalidade: o campo religioso e a autoatençào às enfermidades entre os índios Munduruku do Amazonas, Brasil. Tempus - Actas de Saúde Coletiva. 2012;6(1):173-190.

69. Pérez Gil L. Cuerpos en transformación: Sobre la noción de persona y el control alimentar entre los Yaminawa. Tellus. 2010;10:53-82.

70. Langdon EJ, Rose IS. (Neo)Shamanic dialogues: encounters between the Guarani and ayahuasca. Nova Religio. 2012;15(4):36-59.

71. Langdon EJ, Rose IS. Contemporary Guarani Shamanisms: Traditional medicine and discourses of native identity in Brazil. Health, Culture and Society. 2013;3(1):30-48.

72. Pérez Gil L. Políticas de saúde, pluralidade terapêutica e identidade na Amazônia. Saúde e Sociedade. 2007;16(2):48-60.

73. Rose IS, Langdon EJ. Chamanismos guaraní contemporáneos en Brasil: un estudio de transfiguración cultural. Revista Colombiana de Antropología. 2013;49(1):105-127.

74. Langdon EJ. New perspectives of Shamanism in Brazil: Shamanisms and Neo-Shamanisms as dialogical categories. Civilizations: Revue Internationale d’Anthropologie et de Sciences Humaines, 2013;61(2):19-35.

75. Rose IS, Langdon EJ. Diálogos (neo)xamânicos: encontros entre os Guarani e a ayahuasca. Tellus. 2010;10(18):83-113.

76. Haibara de Oliveira A. Já me transformou - modos de circulação e transformação de pessoas saberes entre os Huni Kuin (Kaxinawá). [Dissertação de Mestrado em Antropologia]. São Paulo: Universidade de São Paulo; 2016.

77. Menéndez EL. Metodología cualitativa: Varios problemas y reiteradas omisiones. Index de Enfermería. 2012;21(1-2):62-68.

78. Ghiggi Jr A. Uma abordagem relacional da atenção à saúde a partir da terra indígena Xapecó. Florianópolis. [Tese de Doutorado em Antropologia Social]. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina; 2015.

79. Oliveira MC. Os especialistas Kaingáng e os seres da natureza: Curadores da aldeia Xapecó. Florianópolis: Fundação Catarinense de Cultura; 1997.

80. Oliveira PHA. Comida forte e comida fraca-fabricação dos corpos e nutrição entre os Kaingang da TI Xapecó. [Dissertação de Mestrado em Antropologia Social]. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina; 2009.

81. Greene S. The shaman’s needle: development, shamanic agency, and intermedicality in Aguaruna Lands, Peru. American Ethnologist. 1998;25(Supl 4):S634-S658.

82. Follér ML. Intermedicalidade: a zona de contato criada por povos indígenas e profissionais de saúde. In: Langdon EJ, Garnelo L. (org.). Saúde dos povos indígenas: reflexões sobre antropologia participativa. Rio de Janeiro: Editora ContraCapa, ABA; 2004.

83. Kelly JA. State healthcare and Yanomami transformations: A symmetrical ethnography. Tucson: University of Arizona Press; 2011.

84. Kelly JA. Uma etnografia de ponta a ponta: O Ministério de Saúde e os Yanomami da Amazonas, Venezuela. In: Saúde Indígena: Politicas comparadas na América Latina. Florianópolis: Editora EDUFSC/IBP; 2015.

85. Silva CDC. Cotidiano, saúde e política: uma etnografia dos profissionais da saúde indígena. [Tese de Doutorado em Antropologia Social]. Brasília: Universidade de Brasília; 2010.

86. Pontes AL, Rego S, Garnelo L. O modelo de atenção diferenciada nos distritos sanitários especiais indígenas: reflexões a partir do Alto Rio Negro/AM, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva. 2015;20(10):3199-3210.

87. Portela Garcia SC. Diabetes e hipertensão arterial entre os indígenas Kaingang da Aldeia Sede, Terra Indígena de Xapecó: Praticas de autoatenção em um contexto de intermedicalidade. [Dissertação de Mestrado em Antropologia]. Florianólopolis: Universidade Federal de Santa Catarina; 2010.

88. Menéndez EL. El proceso de alcoholización: revisión crítica de la producción socioantropológica, histórica y biomédica en América Latina. México DF: Cuaderno de la Casa Chata; 1982.

89. Ferreira LO. O “fazer antropológico” em ações voltadas para a redução do uso abusivo de bebidas alcoólicas entre os Mbyá-Guarani, no Rio Grande do Sul. In: Langdon EJ, Garnelo L. (org.). Saúde dos povos indígenas: reflexões sobre antropologia participativa. Rio de Janeiro: Editora Contra Capa/ABA; 2004. p. 89-110.

90. Ghiggi Jr A, Langdon EJ. Reflections on intervention strategies with respect to the process of alcoholization and self-care practices among Kaingang indigenous people in Santa Catarina State, Brazil. Cadernos de Saúde Pública. 2014;30(6):1250-1258.

91. Pereira PPS, Cemin AB, Cedaro JJ, Ott AMT. Política de Atenção integral à saúde mental das populações indígenas de Porto Velho/RO: a voz das lideranças. Tempus - Actas da Saúde Coletiva. 2013;7(4):131-145.

92. Souza MLP, Schweichardt JS, Garnelo L. O processo de alcoolização em populações indígenas no Alto Rio Negro: Limitações do CAGE como instrumento de screening para dependência ao álcool. Revista Psiquiatria Clinica. 2007;34(2):90-96.

93. Ferreira LO. Jurupari ou visagens: reflexões sobre os descompassos interpretativos existentes entre os pontos de vista psiquiátrico e indígenas. Mediações - Revista de Ciências Sociais. 2012;16(2):228-248.

94. Silva AC, Langdon EJ, Ribas DLB. Fatores estruturais e as práticas de autoatenção das famílias com parentes com transtornos mentais: contexto Kaiowá e Guarani do Mato Grosso do Sul. Brasil. Tempus - Actas de Saúde Coletiva. 2013;7(4):149-168.

95. Silva AC, Langdon EJ, Ribas DLB. Percepção e cuidados com as pessoas diagnosticadas com psicopatologia crônica nas Comunidades Kaiowá e Guarani de Mato Grosso do Sul. Ciências Humanas e Sociais em Revista. 2014;36(1):7-25.

96. Coimbra Jr CEA, Flowers NM, Salzano FM, Santos RV. The Xavánte in transition: health, ecology, and bioanthropology in Central Brazil. Michigan: University of Michigan Press; 2004.

97. Leite MS, Santos RV, Coimbra Jr CEA. Seasonality and nutritional status of indigenous peoples: the case of Wari’ in Rondônia State, Brazil. Cadernos de Saúde Pública; 2007;23(11):2631-2642.

98. Garnelo L. Cosmologia, ambiente e saúde: mitos e ritos alimentares Baniwa. História, Ciências, Saúde-Manguinhos. 2007;14(Supl):191-212.

99. Diehl E, Rech N. Subsídios para uma assistência farmacêutica no contexto da atenção à saúde indígena: contribuições da antropologia. In: Langdon EJ, Garnelo L. (org.). Saúde dos povos indígenas: reflexões sobre antropologia participativa. Rio de Janeiro: ABA, Editora Contra Capa; 2004. p. 149-170.

100. Diehl E, Grassi F. Uso de medicamentos em uma aldeia do literal de Santa Catarina. Cadernos de Saúde Pública. 2010;26(8):1549-1560.

101. Diehl EE, Almeida LK. Medicamentos em contexto local indígena: A “farmácia caseira” Xokleng, Santa Catarina. Revista de Antropologia Social dos Alunos do PPGAS-UFSCar. 2012;3(2):189-206.

102. Dias da Silva C, Teixeira CC. The construction of citizenship and the field of indigenous health: A critical analysis of the relationship between bio-power and bio-identity. Vibrant: Virtual Brazilian Anthropology. 2015;12(1):351-384.

103. Associação Brasileira em Saúde Coletiva. GT saúde indígena da ABRASCO [Internet]. c2016 [citado 10 may 2016]. Disponible en: https://goo.gl/24G3TE.

104. Associação Brasileira em Saúde Coletiva. Inquérito Nacional de Saúde e Nutrição dos Povos Indígenas: Relatório Final. Rio de Janeiro: ABRASCO; 2009.

105. Coimbra Jr CE, Santos RV, Welch JR, Cardoso AM, Souza MC, Garnelo L, Rassi E, Follér ML, Horta BL. The First National Survey of Indigenous People’s Health and Nutrition in Brazil: rationale, methodology, and overview of results. BMC Public Health. 2013;13:52.

106. Langdon EJ, Grisotti M. (org.). Políticas públicas: reflexões antropológicas. Florianópolis: Editora UFSC/IBP; 2016.

107. Haro JA. (org.). Epidemiología sociocultural: Un diálogo en torno a su sentido, métodos y alcances. Sonora: Lugar Editorial, El Colegio de Sonora; 2010.

108. Osório RMC. La antropología médica en México. AM: Rivista della Societá Italiana di Antropologia Medica. 2010-2011;(29-30; 31-32):29-58.

109. Garnelo L, Mendes dos Santos G. A ciência contemporânea e o conhecimento indígena. In: Val AL, Santos GM. (org.). Grupo de Estudos Estratégicos Amazônicos: Caderno de Debates, Tomo 2. Manaus: INPA; 2009. p. 67-114.