Comportamientos de riesgo para la salud en hombres mayores brasileños viudos

https://doi.org/10.18294/sc.2020.2255

Publicado 11 marzo 2020 Open Access


André Ulian Dall Evedove Magíster en Salud Colectiva. Programa de Saúde Coletiva, Universidade Estadual de Londrina, Londrina, Brasil. image/svg+xml , Mathias Roberto Loch Doctor en Salud Colectiva. Programa de Pós Graduação em Saúde Coletiva, Universidade Estadual de Londrina, Londrina, Brasil. image/svg+xml




Vistas de resumen
1138
Cargando métricas ...


Palabras clave:

Salud de la Persona Mayor, Estilo de Vida, Estudios Transversales, Viudez, Envejecimiento, Brasil


Resumen


Se buscó comparar la prevalencia de comportamientos de riesgo para la salud en hombres mayores viudos con las de hombres mayores con pareja, solteros y divorciados/separados, así como la prevalencia de comportamientos de riesgo en hombres mayores viudos según rango de edad, escolaridad y raza/color. Se realizó un estudio transversal con hombres mayores (≥ 60 años) entrevistados por el Sistema de Vigilancia de Factores de Riesgo y Protección para Enfermedades Crónicas por Encuesta Telefónica (Vigitel) en 2016 (n=5.384) y 2017 (n=5.801) que incluye muestras representativas de adultos de las capitales de los estados brasileños y del Distrito Federal. De ellos, 886 eran viudos. Los comportamientos de riesgo fueron: inactividad física en el tiempo libre, consumo irregular de frutas, verduras y legumbres, tabaquismo y consumo abusivo de alcohol. La prevalencia de tabaquismo fue menor entre los hombres mayores con pareja [RP = 0,68; IC95% (0,52-0,90)] que entre los viudos. En los demás comportamientos de riesgo no se observaron diferencias en la prevalencia de los viudos en relación a los demás grupos. Cuando se analizaron solamente los viudos, se observaron importantes asociaciones de los comportamientos de riesgo con las variables grupo de edad y escolaridad, pero no con raza/color.


Referencias bibliográficas


1. Fernandes BL, Borgato MH. A viuvez e a saúde dos idosos: uma revisão integrativa. Revista Kairós Gerontologia. 2016;19(3):187-204.

2. Camarano AA. Mulher idosa: suporte familiar ou agente de mudança? Estudos Avançados. 2003;17(49):35-63.

3. Cruz MF, Ramires VV, Wendt A, Mielke GI, Martinez-Mesa J, Wehrmeister FC. Simultaneidade de fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis entre idosos da zona urbana de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil. Cadernos de Saúde Pública. 2017;33(2):e00021916.

4. Vasconcelos A, Gomes M. Transição demográfica: a experiência brasileira. Epidemiologia e Serviços de Saúde. 2012;21:539-548.

5. Francisco PMSB, Segri NJ, Borim FSA, Malta DC. Prevalência simultânea de hipertensão e diabetes em idosos brasileiros: desigualdades individuais e contextuais. Ciência e Saúde Coletiva. 2018;23(11):3829-3840.

6. Barata RB. Como e por que as desigualdades sociais fazem mal à saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2009.

7. Carr D, Bodnar-Deren S. Gender, aging and widowhood. In: Uhlenberg P. International handbook of population aging. Dordrecht: Springer; 2009.

8. Gomes R, Nascimento EF. A produção do conhecimento da saúde pública sobre a relação homem-saúde: uma revisão bibliográfica. Cadernos de Saúde Pública. 2006;22(5)901-911.

9. Gomes R, Martha Cristina Nunes Moreira MCN, Nascimento EF, Rebello LEFS, Couto MT, Schraiber LB. Os homens não vêm! Ausência e/ou invisibilidade masculina na atenção primária. Ciências e Saúde Coletiva. 2011;16(Supl 1):983-992.

10. Brasil. Ministério da Saúde(MS). Política nacional de atenção integral à saúde do homem. Brasília: MS; 2009.

11. Manzoli L, Villari P, Pirone GM, Boccia A. Marital status and mortality in the elderly: A systematic review and meta-analysis. Social Science and Medicine. 2007;64:77-94.

12. Eng PM, Kawachi I, Fitzmaurice G, Rimm EB. Effects of marital transitions on changes in dietary and other health behaviours in US male health professionals. Journal of Epidemiology and Community Health. 2005;59(1):56-62.

13. Gomes MMF, Turra CM, Fígoli MGB, Duarte YAO, Lebrão ML. Associação entre mortalidade e estado marital: uma análise para idosos residentes no Município de São Paulo, Brasil, Estudo SABE, 2000 e 2006. Cadernos de Saúde Pública. 2013;29(3):566-578.

14. Umberson D. Gender, marital status and the social control of health behavior. Social Science & Medicine. 1992;34(8):907-917.

15. Williams K, Umberson D. Marital status, marital transitions and health: a gendered life course perspective. Journal of Health & Social Behavior. 2004;45(1):81-98.

16. Gomes R. A Saúde do Homem em Foco. São Paulo: Unesp; 2010.

17. Tôrres EM. A viuvez na vida dos idosos [Dissertação de mestrado]. Salvador: Universidade Federal da Bahia; 2006.

18. Colombo VXL, Gatto MRT, Aristizábal-Vallejo N, Angarita RB, Calderón DH, Miranda LMM, Guiñazu NP, Gutiérrez LMT, Tarifa EC, Palacios M, Campos CIV. Viúdez y vejez en América Latina. Kairós Gerontologia. 2014;17(1):9-26.

19. Motta AB. Sociabilidades possíveis: idosos e tempo geracional. En: Peixoto CE. Família e envelhecimento. Rio de Janeiro: Editora FGV; 2004.

20. Ho SH, Hung WS. The impacts of widowhood, chronic disease and physical function on mortality among older people. Journal of Nursing Research. 2013;21(2):110-119.

21. Stimpson JP, Kuo YK, Ray LA, Raji MA, Peek K. Risk of mortality related to widowhood in older mexican americans. Annals of Epidemiology. 2007;17(4):313-319.

22. Williams K. The transition to widowhood and the social regulation of health: consequences for health and health risk behavior. Journal of Gerontology. 2004;59(6):343-349.

23. Skulason B, Jonsdottir LS, Sigurdardottir V, Helgason AR. Assessing survival in widowers and controls: A nationwide six-to nine-year follow-up. BMC Public Health. 2012;12(96):1-8.

24. Perkins JM, Lee HY, Lee JK, Heo J, Krishna A, Choi S, Nam YS, Oh J, Subramanian SV. Widowhood and alcohol, tobacco, and other drug use among older adults in India. Gerontological Society of América. 2016;0(0)1-9.

25. Eng PM, Kawachi I, Fitzmaurice G, Rimm EB. Effects of marital transitions on changes in dietary and other health behaviours in US male health professionals. Journal of Epidemiology and Community Health. 2005;59(1):56-62.

26. Vinther JL, Conklin AJ, Wareham NJ, Monsivais P.Marital transitions and associated changes in fruit and vegetable intake: Findings from the population-based prospective EPIC-Norfolk cohort, UK. Social Science and Medicine. 2016;157:120-126.

27. Francisco PMSB, Segri NJ, Borim FSA, Malta DC. Prevalência simultânea de hipertensão e diabetes em idosos brasileiros: desigualdades individuais e contextuais. Ciência e Saúde Coletiva. 2018;23(11):3829-3840.

28. Rolden HJA, van Bodegom D, Westendorp RGJ. Changes in health care expenditure after the loss of a spouse: data on 6.487 older widows and widowers in the Netherlands. PLoS One. 2014; 9(12):1-17.

29. Ministério da Saúde. Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico 2016. Brasília: MS; 2017.

30. Ministério da Saúde. Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico 2017. Brasília: MS; 2018.

31. World Health Organization. Global recommendations on physical activity for health [Internet]. Geneva: WHO; 2011 [citado 9 dic 2019]. Disponible en: https://tinyurl.com/ufrnu5c

32. Robles TF. Marital quality and health: Implications for marriage in the 21st century. Current Directions in Psychological Science. 2014;23(6):427-433.

33. Ho SH. A comparative assessment of emergency medicine between the widowers and widows among the elderly in Taiwan. Economics Bulletin. 2015;35(3):1795-1808.

34. Cho HJ, Khang YH, Jun HJ, Kawachi I. Marital status and smoking in Korea: The influence of gender and age. Social Science and Medicine. 2008;(66):609-619.

35. Nystadt P. Marital life course events and smoking behaviour in Sweden 1980-2000. Social Science & Medicine. 2006;62(6):1427-1442.

36. Rhakonen O, Laaksonen M, Karvonen S. The contribution of lone parenthood and economic difficulties to smoking. Social Science & Medicine. 2005;61(1):211-216.

37. Bueno DR, Marucci MFN, Roediger MA, Gomes IC, Duarte YAO, Lebrão ML. Nível de atividade física, por acelerometria, em idosos do município de São Paulo: Estudo SABE. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. 2010;22(2):108-112.

38. Mourão ARC, Novais FV, Andreoni S, Ramos LR. Atividade física de idosos relacionada ao transporte e lazer, Maceió, Brasil. Revista de Saúde Pública. 2013;47(6):1112-1122.

39. Katzmarzyk PT. Effect of physical inactivity on major non-communicable diseases worldwide: an analysis of burden of disease and life expectancy. The Lancet. 2012;380(9838):219-229.

40. Rezende LFM, Rabacow FM, Viscondi JYK, Luiz OC, Matsudo VKR, Lee IM. Effect of physical inactivity on major noncommunicable diseases and life expectancy in Brazil. Journal of Physical Activity and Health. 2015;12(3):299-306.

41. Silva DAS, Malta DC, Souza MFM, Naghavi M. Burden of ischemic heart disease mortality attributable to physical inactivity in Brazil. Revista de Saúde Pública. 2018;52(72):1-10.

42. Rodrigues PAF, Melo MP, Assis MR, Palma A. Condições socioeconômicas e prática de atividades físicas em adultos e idosos: uma revisão sistemática. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde. 2017;22(3):217-232.

43. Forechi L, Mill JG, Griep RH, Santos I, Pitanga F, Molina MCB. Adherence to physical activity in adults with chronic diseases: ELSA-Brasil. Revista de Saúde Pública. 2017;52(31):1-12.

44. Aro AA, Agbo S, Omole OB. Factors influencing regular physical exercise among the elderly in residential care facilities in a South African health district. African Journal of Primary Health Care and Family. 2018;10(1):1-6.

45. Peixoto SV, Mambrini JVM, Firmo JOA, Loyola AI, Souza PRB, Andrade FB, Lima-Costa MF. Prática de atividade física entre adultos mais velhos: resultados do ELSI-Brasil. Revista de Saúde Pública. 2018;52(Supl 2):1-9.

46. Wang L, Manson JE, Gaziano JM, Buring JE, Sesso HD. Fruit and vegetable intake and the risk of hypertension in middle-aged and older women. American Journal of Hypertension. 2012;25(2): 180-189.

47. Nicklett EJ, Kadell AR. Fruit and vegetable intake among older adults: a scoping review. Maturitas. 2013;75(4):305-312.

48. Santos GMGC, Silva AMR, Loch MR, Carvalho W, Rech CR. Barreiras percebidas para o consumo de frutas e de verduras ou legumes em adultos brasileiros. Ciência & Saúde Coletiva. 2019;24(7): 2461-2470.

49. Jaime PC, Figueiredo ICR, Moura EC, Malta DC. Fatores associados ao consumo de frutas e hortaliças no Brasil, 2006. Revista de Saúde Pública. 2009;43(Supl 2):54-64.

50. Silveira EA, Martins BB, Abreu LRS, Cardoso CKS. Baixo consumo de frutas, verduras e legumes: fatores associados em idosos em capital no Centro-Oeste do Brasil. Ciência & Saúde Coletiva. 2015;20(12):3689-3699.

51. Camelo LV, Figueiredo RC, Oliveira-Campos M, Giatti L, Barreto SM. Comportamentos saudáveis e escolaridade no Brasil: tendência temporal de 2008 a 2013. Ciência & Saúde Coletiva. 2016;21(4):1011-1021.

52. Carvalhaes F, Chor D. Posição socioeconômica, idade e condição de saúde no Brasil. Revista Brasileira de Ciências Sociais. 2016;31(92):1-27.

53. Faleiro JC, Giatti L, Barreto SM, Camelo LV, Griep RH, Guimarães JMN, Fonseca MJM, Chor D, Chagas MCA. Posição socioeconômica no curso de vida e comportamentos de risco relacionados à saúde: ELSA-Brasil. Cadernos de Saúde Pública. 2017;33(3):e00017916.

54. Zaitune MPA, Barros MBA, Lima MG, César CLG, Carandina L, Goldbaum M, Alves MCGP. Fatores associados ao tabagismo em idosos: Inquérito de Saúde no Estado de São Paulo (ISA-SP). Cadernos de Saúde Pública. 2012;28(3):583-595.

55. Doll R, Peto R, Boreham J, Sutherland I. Mortality in relation to smoking: 50 years’ observations on male british doctors. Journal of Epidemiology and Community Health. 2004;58(11):930.

56. Yang JJ, Yu D, Wen W, Shu XO, Saito E, Rahman S, Gupta PC, He J, Tsugane S, Xiang YB, et al. Tobacco smoking and mortality in Asia: A pooled meta-analysis. JAMA Network Open. 2019;2(3):1-14.

57. Pan A, Wang Y, Talaei M, Hu FB. Relation of smoking with total mortality and cardiovascular events among patients with diabetes mellitus. Circulation. 2015;132(19):1795-1804.

58. Islami F, Moreira DM, Boffetta P, Freedland SJ. A systematic review and meta-analysis of tobacco use and prostate cancer mortality and incidence in prospective cohort studies. European Urology. 2014;66(6):1054-1064.

59. Grittner U, Kuntsche S, Graham K, Bloomfield K. Social inequalities and gender differences in the experience of alcohol-related problems. Alcohol and Alcoholism. 2012;47(5):597-605.

60. Garcia LP, Freitas LRS. Consumo abusivo de álcool no Brasil: resultados da Pesquisa Nacional de Saúde 2013. Epidemiologia e Serviços de Saúde. 2015;24(7):227-237.