El perfil de usuarios de benzodiazepinas en servicios de atención primaria de la salud de la ciudad de Chapecó, Santa Catarina, Brasil

https://doi.org/10.18294/sc.2020.2495

Publicado 3 septiembre 2020 Open Access


Jane Kelly Oliveira Friestino class="p1">Doctora en Salud Colectiva, área Epidemiología. Profesora Adjunta, Universidade Federal da Fronteira Sul, campus Chapecó. Santa Catarina, Brasil. image/svg+xml , Adriana Remião Luzardo Doctora en Enfermería. Profesora Adjunta, Universidade Federal da Fronteira Sul, campus Chapecó. Santa Catarina, Brasil. image/svg+xml , Érika Zachi Gralak Académica. Universidade Federal da Fronteira Sul, campus Chapecó. Santa Catarina, Brasil. image/svg+xml , Letícia Scherer Gass Académica. Universidade Federal da Fronteira Sul, campus Chapecó. Santa Catarina, Brasil. image/svg+xml , Patrícia Gonçalves Zambrano Guimarães Académica. Universidade Federal da Fronteira Sul, campus Chapecó. Santa Catarina, Brasil. image/svg+xml , Paulo Roberto Barbato Doctor en Salud Colectiva. Profesor Adjunto, Universidade Federal da Fronteira Sul, campus Chapecó. Santa Catarina, Brasil. image/svg+xml




Vistas de resumen
876
Cargando métricas ...


Palabras clave:

Medicalización, Atención Primaria de Salud, Salud Mental, Brasil


Resumen


La atención primaria de la salud es un punto transversal dentro de la Red de Atención Psicosocial, y atiende las demandas relacionadas con el sufrimiento mental. Si bien los medicamentos representan la principal opción de tratamiento, el uso prolongado de benzodiazepinas puede desarrollar tolerancia y dependencia. El objetivo es analizar la frecuencia y las características de los usuarios de benzodiazepinas en los servicios de atención primaria de la salud, a través de un estudio transversal realizado en la ciudad de Chapecó, estado de Santa Catarina, un municipio del sur de Brasil. Se verificó un elevado número de prescripciones proporcionales entre mujeres, adultos y ancianos y un predominio de personas de sexo femenino (80%), color de piel blanca (67,9%), casadas (50,7%), con una media de edad de 56 años, que señala la necesidad de diseñar e implementar cambios en los procedimientos de prescripción y dispendio de benzodiazepinas.


Referencias bibliográficas


1. Farinha MG, Braga TBM. Sistema único de saúde e a reforma psiquiátrica: desafios e perspectivas. Phenomenological Studies-Revista da Abordagem Gestáltica. 2018;24(3):366-378.

2. Amarante P, Nunes MO. A reforma psiquiátrica no SUS e a luta por uma sociedade sem manicômios. Ciência & Saúde Coletiva. 2018;23(6):2067-2074.

3. Paiva CHA, Teixeira LA. Reforma sanitária e a criação do Sistema Único de Saúde: notas sobre contextos e autores. História, Ciências, Saúde-Manguinhos. 2014;21(1):15-36.

4. Sousa PF, Maciel SC, Medeiros KT. Paradigma biomédico x psicossocial: onde são ancoradas as representações sociais acerca do sofrimento psíquico? Temas em Psicologia. 2018;26(2):883-895.

5. Brasil. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990 [Internet]. 1990 [citado 16 may 2018]. Disponible en: https://tinyurl.com/d73vyv

6. Brasil. Lei nº 10.216, de 06 de abril de 2001 [Internet]. 2001 [citado 16 may 2018]. Disponible en: https://tinyurl.com/y2ssrbgx

7. Guimarães ACO. Uso e abuso dos benzodiazepínicos: revisão bibliográfica para os profissionais de saúde da atenção básica. [Tese Doutorado]. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais; 2013.

8. Figueiredo MD, Onocko Campos R. Saúde mental na atenção básica à saúde de Campinas, SP: uma rede ou um emaranhado? Ciência & Saúde Coletiva. 2009;14(1):129-138.

9. Brasil, Ministério da Saúde. Cadernos de Atenção Básica: Saúde mental. No. 34. Brasília: Ministério da Saúde; 2013.

10. Baena VC. Salud mental comunitaria, atención primaria de salud y universidades promotoras de salud en Ecuador. Revista Panamericana de Salud Pública. 2018;42:e162.

11. Carvalho JLS, Nóbrega MPSS. Práticas integrativas e complementares como recurso de saúde mental na Atenção Básica. Revista Gaúcha de Enfermagem. 2017;38(4):e2017-0014.

12. Anjos MA, Carvalho PAL, Sena ELS, Ribeiro RMC. Acolhimento da pessoa em sofrimento mental na atenção básica para além do encaminhamento. Cadernos Brasileiros de Saúde Mental. 2015;7(16):27-40.

13. Bernik MA, Soares MBM, Soares CN. Benzodiazepínicos padrões de uso, tolerância e dependência. Arquivos de Neuro-Psiquiatria. 1990;48(1):131-137.

14. Katzung BG, Trevor AJ. Farmacologia Básica e Clínica. 13a ed. Porto Alegre: AMGH; 2017.

15. Fiorelli K, Assini FL. A prescrição de benzodiazepínicos no Brasil: uma análise da literatura. ABCS Health Sciences. 2017;42(1):40-44.

16. Maust DT, Lin LA, Blow FC. Benzodiazepine use and misuse among adults in the United States. Psychiatric Services. 2019;70(2):97-106.

17. Firmino KF, Abreu MHNG, Perini E, Magalhães SMS. Fatores associados ao uso de benzodiazepínicos no serviço municipal de saúde da cidade de Coronel Fabriciano, Minas Gerais, Brasil. Cadernos de Saúde Pública. 2011;27(6):1223-1232.

18. Nordon DG, Hübner CK. Prescrição de benzodiazepínicos por clínicos gerais. Diagnóstico e Tratamento. 2009;14(2):66-69.

19. Auchewski L, Andreatini R, Galduróz JCF, Lacerda RB. Avaliação da orientação médica sobre os efeitos colaterais de benzodiazepínicos. Revista Brasileira de Psiquiatria. 2004;26(1):24-31.

20. Fegadolli C, Varela NMD, Carlini ELA. Uso e abuso de benzodiazepínicos na atenção primária à saúde: práticas profissionais no Brasil e em Cuba. Cadernos de Saúde Pública. 2019;35(6):e00097718.

21. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Cidades: Chapecó [Internet]. 2019 [citado 2 jul 2020]. Disponible en: https://tinyurl.com/y6gjp68w

22. Friedman L, Fleming NF, Robert DH, Hyman SE. Source book of substancy abuse and adiction. Baltimore: Willians & Wilkins; 1996.

23. Associação Médica Brasileira. Abuso e dependência de benzodiazepínicos [Internet]. 2013 [citado 23 jul 2020]. Disponible en: https://tinyurl.com/y2qdgsl6

24. Billioti de Gage S, Bégaud B, Bazin F, Verdoux H, Dartigues JF, Pérès K, Kurth T, Pariente A. Benzodiazepine use and risk of dementia: prospective population based study. BMJ. 2012;345(6):e6231.

25. Patorno E, Glynn RJ, Levin R, Lee MP, Huybrechts KF. Benzodiazepines and risk of all cause mortality in adults: cohort study. BMJ. 2017;358:j2941.

26. Orland P, Noto AR. Uso indevido de benzodiazepínicos: um estudo com informantes-chave no município de São Paulo. Revista Latino-Americana de Enfermagem. 2005;13(Spec):896-902.

27. Straand J, Rokstad K. General practitioners’ prescribing patterns of benzodiazepine hypnotics: are elderly patients at particular risk for overprescribing? A report from the Møre & Romsdal Prescription Study. Scandinavian Journal of Primary Health Care. 1997;15(1):16-21.

28. Escrivá Ferrairó R, Pérez Díez A, Lumbreras García C, Molina Parísa J, Sanz Cuestad T, Corral Sánchez MA. Prescripción de benzodiacepinas en un centro de salud: prevalencia, cómo es su consumo y características del consumidor. Atención Primaria. 2000;25(2):107-110.

29. Bezerra DS, Bonzi ARB, Silva GR, Lima AKBS. Mulheres e o uso de benzodiazepínicos: uma revisão integrativa. Temas em Saúde. 2018;18(2):204-2015.

30. Azevedo AJP, Araujo AA, Ferreira MAF. Consumo de ansiolíticos benzodiazepínicos: uma correlação entre dados do SNGPC e indicadores sociodemográficos nas capitais brasileiras. Ciência & Saúde Coletiva. 2016;21(1):83-90.

31. Brasil, Ministério da Saúde. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS: Atitude de ampliação de acesso. Brasília: Ministério da Saúde; 2006.

32. Martins PM. A homeopatia como tratamento alternativo no climatério. [Internet]. São Paulo: Associação Paulista de Homeopatia; 2014 [citado 16 may 2018]. Disponible en: https://tinyurl.com/yy2oz3kc

33. Silva ALP. O Tratamento da ansiedade por intermédio da acupuntura: um estudo de caso. Psicologia Ciência e Profissão. 2010;30(1):200-211.

34. Carvalho SR, Rodrigues CO, Costa FD, Andrade HS. Medicalização: uma crítica (im)pertinente? Introdução. Physis: Revista de Saúde Coletiva. 2015;25(4):1251-1269.

35. Galindo DCG, Lemos FCS, Vilela R, Garcia B. Medicalização e governo da vida e subjetividades: o mercado da saúde. Estudos e Pesquisas em Psicologia. 2016;16(2):346-365.