Dinámica relacional de los equipos de salud de atención primaria y su impacto en la construcción de la cogestión

https://doi.org/10.18294/sc.2020.3094

Publicado 8 diciembre 2020 Open Access


Giovanna Cabral Doricci Doctora en Psicología. Profesora de Psicología, Universidade de Ribeirão Preto; Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil. image/svg+xml , Maria do Carmo Gullaci Guimarães Caccia-Bava Doctora en Salud Pública. Profesora, Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil. image/svg+xml , Carla Guanaes-Lorenzi Libre docente en Psicología. Profesora asociada, Departamento de Psicología, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo; Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil. image/svg+xml




Vistas de resumen
986
Cargando métricas ...


Palabras clave:

Humanización de la Atención, Gestión en Salud, Atención Primaria de Salud, Cultura Organizacional, Brasil


Resumen


La cogestión es uno de los lineamientos de la Política Nacional de Humanización de Brasil, que propone la apertura de espacios colectivos como dispositivos para su construcción. Desde una perspectiva construccionista social, entre 2015 y 2018 se realizó una investigación cualitativa que buscó describir y analizar las dinámicas relacionales en dos contextos de atención primaria de la salud, una unidad de atención primaria tradicional y un centro de salud de la familia, con el propósito de abordar la cultura organizacional y el proceso de construcción social de la cogestión. El trabajo se llevó a cabo en dos etapas: el trabajo de campo y las entrevistas. El núcleo de salud familiar, al tener una cultura más cercana a la cogestión, se describen y analizan facilitadores, mientras que la unidad de atención primaria de la salud tradicional, al alejarse de la cogestión, se detallan los obstaculizadores. Buscamos mostrar que las dinámicas relacionales son complejas y fluidas y que, para su transformación, requieren de un trabajo artesanal y específico en cada contexto, por lo que la “implementación” de espacios colectivos no es suficiente para una cogestión efectiva.


Referencias bibliográficas


1. Campos GWS. Um método para análise e co-gestão de Coletivos. 3a ed. São Paulo: Hucitec; 2007.

2. Brasil, Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. Gestão participativa e cogestão: Série B. Brasília: Ministério da Saúde; 2012.

3. Cortez PA, Zerbini T, Veiga HMS. Práticas humanizadas de gestão de pessoas e organização do trabalho: Para além do positivismo e do dataísmo. Trabalho, Educação e Saúde. 2019;17(3):e0021544.

4. Doricci GC, Guanaes-Lorenzi C. Aspectos contextuais na construção da Cogestão em Unidades Básicas de Saúde. Saúde em Debate. En prensa, 2020.

5. Cintra TS, Doricci GC, Guanaes-Lorenzi C. Dinâmicas relacionais de equipes na estratégia de saúde da família. Revista da SPAGESP. 2019;20(1):24-38.

6. Doricci GC, Guanaes-Lorenzi C. Revisão integrativa sobre cogestão no contexto da Política Nacional de Humanização. Ciência & Saúde Coletiva [Internet]. 2019 [citado 10 ago 2020]. Disponible en: https://tinyurl.com/y3l2qpnk

7. Chia R. From modern to postmodern organizational analysis. Organizational Studies. 1995;16(4):579-604.

8. Dachler HP, Hosking DM. The primacy of relations in socially constructing organizacional realities. In: Management and organization: Relational alternatives to individualism. Chagrin Falls: Taos Institute Publications; 2013. p. 1-28.

9. McNamee S. Construindo conhecimento / construindo investigação: coordenando mundos de pesquisa. In: Construcionismo social: discurso, prática e produção do conhecimento. Rio de Janeiro: Instituto Noos; 2014. p. 105-132.

10. Spink MJP, Frezza RM. Práticas discursivas e produção de sentidos: a perspectiva da Psicologia Social. In: Práticas discursivas e produção de sentidos no cotidiano: aproximações teóricas e metodológicas. 3a ed. São Paulo: Cortez; 2004. p. 17- 40.

11. Guanaes-Lorenzi C. Recursos para facilitação de grupos em um enfoque construcionista social. In: Práticas colaborativas e dialógicas em distintos contextos e populações: um diálogo entre teoria e práticas. Curitiba: CRV; 2017. p. 399-416.

12. Rasera EF, (ed.). Social constructionist perspectives on group work. Chagrin Fall: Taos Institute Publications; 2015.

13. Brasil. Resolução No. 466 [Internet]. 2012 [citado 10 ago 2020]. Disponible en: https://tinyurl.com/jrhww6g

14. Marková I, Linell P, Grossen M, Ovrig AS. Dialogue in focus group: exploring socially share knowledge. London: Equinox Publishing Ltd; 2007.

15. Rasera EF, Japur M. Grupo como construção social: Aproximações entre o construcionismo social e terapia de grupo. São Paulo: Vetor; 2007.

16. Gergen KJ, Gergen M. Construcionismo Social: um convite ao diálogo. Rio de Janeiro: Instituto Noos; 2010.

17. Cecílio LCO, Mendes TC. Propostas alternativas de gestão hospitalar e o protagonismo dos trabalhadores: por que as coisas nem sempre acontecem como os dirigentes desejam? Saúde e Sociedade. 2004;13(2):39-55.

18. Santos Filho SB. Apoio institucional e análise do trabalho em saúde: dimensões avaliativas e experiências no Sistema Único de Saúde (SUS). Interface - Comunicação, Saúde, Educação. 2014;18(Suppl 1):S1013-S1025.

19. Silva GM. A educação permanente em saúde na formação para o cuidado às famílias em saúde mental. [Tese de Doutorado]. Ribeirão Preto: Instituto de Psicologia, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo; 2017.

20. Mailhiot GB. Dinâmicas e gênese dos grupos. São Paulo: Livraria Duas Cidades Ltda; 1991.

21. Trad LAB, Espiridião MA. Gestão participativa e corresponsabilidade em saúde: limites e possibilidades no âmbito da ESF. Interface - Comunicação, Saúde, Educação. 2009;13(Suppl 1):S557-S570.

22. Tiveron JDP, Guanaes-Lorenzi C. Tensões do trabalho com grupos na Estratégia de Saúde da Família. Psico. 2013;44(3):391-401.

23. Cardoso CG, Hennington EA. Trabalho em equipe e reuniões multiprofissionais de saúde: uma construção à espera pelos sujeitos da mudança. Trabalho, Educação e Saúde. 2011;9:85-112.

24. Calderon DBL, Verdi MIM. Cogestão e processo de intervenção de apoiadores da Política Nacional de Humanização (PNH). Interface - Comunicação, Saúde, Educação. 2014;18(Suppl 1):S859-S870.

25. Mori ME, Oliveira OVM. Apoio institucional e cogestão: a experiência da Política Nacional de Humanização no Sistema Único de Saúde (SUS) no Distrito Federal, Brasil. Interface - Comunicação, Saúde, Educação. 2014;18(Suppl 1):S1063-S1075.

26. Brasil. Monitoramento e Avaliação na Política Nacional de Humanização na Rede de Atenção e Gestão do SUS: Manual com eixos avaliativos e indicadores de referência, Série B. Brasília: Ministério da Saúde; 2012.