Muertes por accidente de motocicleta y su asociación con variables relacionadas a la reproducción social en un estado del noreste brasileño

Paul H. Nobre de Vasconcelos Silva Doctor en Salud Pública, Analista de Gestión en Salud. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães, Fundação Oswaldo Cruz. Recife, Brasil. image/svg+xml , Maria Luiza Carvalho Lima Doctora en Salud Pública. Investigadora, Departamento de Saúde Coletiva, Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães, Fundação Oswaldo Cruz. Recife, Brasil. image/svg+xml , Wayner Vieira Souza Doctor en Salud Pública. Investigador, Departamento de Saúde Coletiva, Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães, Fundação Oswaldo Cruz. Recife, Brasil. image/svg+xml , Rafael da Silveira Moreira Doctor en Salud Pública. Investigador, Departamento de Saúde Coletiva, Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães, Fundação Oswaldo Cruz. Recife, Brasil image/svg+xml , Fernando José Moreira Oliveira Magíster en Salud Pública. Gerente de Información en Salud. Secretaria de Saúde do Estado de Pernambuco. Recife, Brasil.
Publicado: 4 septiembre 2015 Open Access
Vistas de resumen
742
Cargando métricas ...

Resumen


El objetivo de este artículo es identificar el comportamiento de las muertes por accidentes de motocicleta y las variables relacionadas con la teoría de la reproducción social de Samaja, para el período 2000-2005 en el estado de Pernambuco, Brasil. Se realizó un estudio ecológico con abordaje caso-control. La unidad de análisis fue el municipio. Los casos fueron definidos considerando el 20% de los municipios con los mayores coeficientes bayesianos empíricos locales de mortalidad por accidentes de motocicleta y los controles como el 40% de los municipios con menores coeficientes de mortalidad por accidentes de motocicleta. Los municipios con mayor probabilidad de altos coeficientes de mortalidad por accidentes de motocicleta mostraron factores de crecimiento poblacional altos, así como de crecimiento de la flota de vehículos, bajas densidades demográficas, bajo PBI per cápita, y más de 20 motocicletas por mil habitantes. Se concluye que las variables relacionadas a las macropolíticas mostraron una mayor fuerza para explicar las probabilidades de defunciones por accidentes de motocicleta.

Referencias bibliográficas


1. Brasil, Ministério da Saúde, Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde [Internet]. Sistema de informações sobre mortalidade. [citado 22 jul 2014] Disponible en http://www.datasus.gov.br.

2. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, Associação Nacional de Transportes Públicos. Impactos sociais e econômicos dos acidentes de trânsito nas aglomerações urbanas: Relatório Executivo. Brasília: Denatran; 2003.

3. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, Associação Nacional de Transportes Públicos. Impactos sociais e econômicos dos acidentes de trânsito nas rodovias brasileiras: Relatório Executivo. Brasília: Denatran; 2006.

4. Pavarino FRV. Morbimortalidade no trânsito: limitações dos processos educativos e contribuições do paradigma da promoção da saúde ao contexto brasileiro. Epidemiologia e Serviços Saúde. 2009;18(4):375-384.

5. Naciones Unidas. Plan mundial para el decenio de acción para la seguridad vial 2011-2020 [Internet]. 2010 [citado 22 jul 2014]. Disponible en: http://goo.gl/Z7xVCe.

6. Minayo MCS. Seis características das mortes violentas no Brasil. Revista Brasileira de Estudos de População. 2009;26(1):135-140.

7. Morais-Neto OL, Montenegro MMS, Monteiro RA, Siqueira-Júnior JB, Silva MMA, Lima CM, Miranda LOM, Malta DC, Silva-Junior JB. Os autores respondem. Ciência & Saúde Coletiva. 2012;17(9):2237-2245.

8. Silva PHNV, Lima MLC, Moreira RS, Souza WV, Cabral APS. Estudo espacial da mortalidade por acidentes de motocicleta em Pernambuco. Revista de Saúde Pública. 2011;45(2):409-415.

9. Samaja J. A reprodução social e a saúde: elementos metodológicos sobre a questão das relações entre saúde e condições de vida. Salvador: Casa da Qualidade Editora; 2000.

10. Samaja J. Epistemología de la salud: reproducción social, subjetividad y transdisciplina. Buenos Aires: Lugar Editorial; 2007.

11. Santos M. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Hucitec; 1996.

12. Samaja J. Desafios a la epidemiologia (pasos para uma epidemiologia Miltoniana). Revista Brasileira de Epidemiologia. 2003;6(2):105-120.

13. Almeida Filho N. Epidemiologia sem números. Rio de Janeiro: Campus; 1989.

14. Almeida Filho N, Rouquayrol MZ. Elementos de metodologia epidemiológica. En: Rouquayrol MZ, Almeida Filho N. Epidemiologia e Saúde. Rio de Janeiro: Medsi; 2003.

15. Assunção RM, Barreto SM, Guerra HL, Sakurai E. Figuras de taxas epidemiológicas: uma abordagem bayesiana. Cadernos de Saúde Pública. 1998;14:713-723.

16. Bailey TC, Gatrel AC. Interactive spatial data analysis. Essex: Longman Scientific & Technical; 1995.

17. Bayerl E. Contribuição à análise dos acidentes de trânsito a partir da evolução da taxa de motorização e indicadores socioeconômicos no Brasil [Dissertação de Mestrado]. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro; 2006.

18. Campos MM. Uma análise da relação entre acidentes de tráfego e variáveis sociais, econômicas, urbanas e mobilidade na cidade do Rio de Janeiro [Dissertação de Mestrado]. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro; 2005.

19. Macías GR. A complexidade da situação epidemiológica dos acidentes de trânsito, 2009. [Tese de Doutorado]. Salvador: Universidade Federal da Bahia; 2009.

20. Macías GR, Almeida Filho N, Alazraqui M. Análisis de las muertes por accidentes de tránsito en el municipio de Lanús, Argentina, 1998-2004. Salud Colectiva. 2010;6(3):313-328.

21. Souza ER, Minayo MCS, Malaquias JV. Violência no trânsito-expressão da violência social. En: Brasil, Ministério da Saúde. Impacto da violência na saúde dos brasileiros. Brasília: MS; 2005.

22. Almeida Filho N. Transdisciplinaridade e o paradigma pós-disciplinar na saúde. Saúde e Sociedade. 2005;14(3):30-50.

23. Almeida Filho N, Coutinho D. Causalidade, contingência, complexidade: o futuro do conceito de risco. Physis. 2007;17(1):95-137.

24. Almeida Filho N. A Saúde e o paradigma da complexidade. Cadernos IHU. 2006;4(15):1-47.

25. Vasconcelos EA. O custo social da motocicleta no Brasil. Revista dos Transportes Públicos. 2008;119(20):127-142.

26. Pavarino FRV. Aspectos da educação de trânsito decorrentes das proposições das teorias da segurança, problemas e alternativas. Transportes. 2004;12(1):59-68.

27. Trindade J, Nassi D. A miséria como causa dos acidentes de trânsito no Brasil [Internet]. s/f [citado 22 jul 2014]. Disponible en: http://www.sinaldetransito.com.br/artigos/miseria.pdf.