The objective of this study was to estimate the prevalence of self-care management practices – both with and without medication – in elderly hypertensive and diabetic patients in Campinas, Brazil, in three periods. Data from health surveys conducted in three periods 2001-2002, 2008-2009 and 2014-2015 were analyzed. The prevalence of hypertension, diabetes, the continuous use of medication, and all behavioral practices showed an overall increase in the period analyzed, with a significant drop in both the non-regular use of medications and routine doctor visits on the part of individuals without a private health plan. The results evidenced advances in diet-related practices among individuals without health plans as well as those who reported having healthcare coverage, highlighting improvements in drug treatment and physical activity. Adherence to medication and health behaviors for the management of morbidities was shown to be consistent in the period evaluated. These indicators reinforce the need to maintain and expand policies directed at health education and pharmaceutical assistance in the country.
1. Miranda GMD, Mendes ACG, Silva ALA. Population aging in Brazil: current and future social challenges and consequences. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia. 2016;19(3):507-519.
2. Brasil, Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde. Vigitel Brasil 2015: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico: estimativas sobre frequência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2015. Brasília: Ministério da Saúde; 2016.
3. Malachias MVB, Souza WKSB, Plavnik FL, Rodrigues CIS, Brandão AA, Neves MFT, et al. 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. 2016;107(Supl. 3):S1-S83.
4. Oliveira JEP, Vencio S, (orgs.). Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes: 2015-2016. São Paulo: Editora Clannad; 2016.
5. Brasil, Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: diabetes mellitus. Brasília: Ministério da Saúde; 2013. (Cadernos de Atenção Básica No. 36).
6. Brasil, Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: hipertensão arterial sistêmica. Brasília: Ministério da Saúde; 2013. (Cadernos de Atenção Básica No. 37).
7. Brasil, Ministério da Saúde. Política Nacional de Medicamentos [Internet]. 2001 [citado 10 may 2019]. Disponible en: https://tinyurl.com/ybze43oj
8. Brasil, Ministério da Saúde. Resolução No. 338, de 6 de maio de 2004: Aprova a política de assistência farmacêutica [Internet]. 2004 [citado 10 may 2019]. Disponible en: https://tinyurl.com/y9etlotv
9. Costa KS, Francisco PMSB, Barros MBA. Conhecimento e utilização do programa farmácia popular do Brasil: estudo de base populacional no município de Campinas-SP. Epidemiologia e Serviços de Saúde. 2014;23(3):397-408.
10. Oliveira MA, Luiza VL, Tavares NUL, Mengue SS, Arrais PSD, Farias MR, et al. Access to medicines for chronic diseases in Brazil: a multidimensional approach. Revista de Saúde Pública. 2016;50(Suppl 2):S1-S6.
11. Brasil, Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde [Internet] 3a ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2010 [citado 10 may 2019]. Disponible en: https://tinyurl.com/yazasvdf
12. Malta DC, Morais NOL, Silva MMA, Rocha D, Castro AM, Reis AAC et al. Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS): capítulos de uma caminhada ainda em construção. Ciência & Saúde Coletiva. 2016;21(6):1683-1694.
13. Malta DC, Santos MAS, Stopa SR, Vieira JEB, Melo EA, Reis AAC. A Cobertura da Estratégia de Saúde da Família (ESF) no Brasil, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde, 2013. Ciência & Saúde Coletiva. 2016;21(2):327-338.
14. Ahluwalia JB, Bolen J, Garvin B. Health insurance coverage and use of selected preventive services by working age women, BRFSS 2006. Journal of Women’s Health (Larchmt). 2007;16(7):935-940.
15. Nelson KM, Chapko MK, Reiber G, Boylo EJ. The association between health insurance coverage and diabetes care; data from the 2000 behavior risk factor surveillance system. Health Services Research. 2005;40(2):361-372.
16. Malta DC, Bernal RTI, Neto EV, Curci KA, Pasinato MTM, Lisbôa RM, Cachapuz RF, Coelho KSC, Santos FP, Freitas MIF. Doenças crônicas não transmissíveis e fatores de risco e proteção em adultos com ou sem plano de saúde. Ciência e Saúde Coletiva. 2019;24(8):3159-3168.
17. Travassos C, Viacava F, Fernandes C, Maria Almeida C. Desigualdades geográficas e sociais na utilização de serviços de saúde no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva. 2000;5(1):133-149.
18. Stopa SR, Cesar CLG, Segri NJ, Alves MCGP, Barros MBA, Goldbaum M. Prevalência da hipertensão arterial, do diabetes mellitus e da adesão às medidas comportamentais no Município de São Paulo, Brasil, 2003-2015. Cadernos de Saúde Pública. 2018;34(10):e00198717.
19. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Cidades do IBGE: Panorama de Campinas [Internet]. 2019 [citado 12 oct 2018]. Disponible en: https://tinyurl.com/ybtw8can
20. Alves MCGP, César CLG, Carandina L, Barros MBA, Goldbaum M. Plano de Amostragem: Saúde e condição de vida em São Paulo. En: Inquérito multicêntrico de saúde no Estado de São Paulo (ISA-SP). São Paulo: Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo; 2005. p. 47-62.
21. Francisco PMSB, Barros MBDA, Segri NJ, Alves MCGP, César CLG, Carandina L. et al. Comparação das estimativas de prevalência de indicadores de saúde no Município de Campinas, São Paulo, Brasil, nos anos de 2001/2002 (ISA-SP) e 2008/2009 (ISA-Camp) . Cadernos de Saúde Pública. 2013;29(6):1149-1160.
22. Rao JNK, Scott AJ. On simple adjustment to chi‐square tests with sample survey data. The Annals of Statistics. 1987;15(1):385-397.
23. Malta DC, Iser BPM, Andrade SSCA, Moura L, Oliveira TP, Bernal RTI. Tendência da prevalência do diabetes melito autorreferido em adultos nas capitais brasileiras, 2006 a 2012. Epidemiologia e Serviços de Saúde. 2014;23(4):753-760.
24. Lobo LAC, Canuto R, Dias-da-Costa JS, Pattussi MP. Tendência temporal da prevalência de hipertensão arterial sistêmica no Brasil. Cadernos de Saúde Pública. 2017;33(6):e35316.
25. Brasil, Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Vigitel Brasil 2006: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico. Brasília: Ministério da Saúde; 2007. (Série G Estatística e Informação em Saúde).
26. Brasil, Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde. Vigitel Brasil 2017: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico: estimativas sobre frequência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2017. Brasília: Ministério da Saúde; 2019.
27. Ferreira DN, Matos DL, Loyola FAI. Absence of routine medical consultation among hypertensive and/or diabetic elders: an epidemiological study based on the Brazilian National Household Survey 2008. Revista Brasileira de Epidemiologia. 2015;18(3):578-594.
28. Stopa SR, Malta DC, Monteiro CN, Szwarcwald CL, Goldbaum M, Cesar CLG. Acesso e uso de serviços de saúde pela população brasileira, Pesquisa Nacional de Saúde 2013. Revista de Saúde Pública. 2017;51(Suppl 1):S1-S10.
29. Paim J, Travassos C, Almeida C, Bahia L, Macinko J. The Brazilian health system: history, advances, and challenges. The Lancet. 2011;377: 1778-1797.
30. Brasil, Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Vigitel Brasil: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico: estimativas sobre frequência e distribuição sociodemográfica do uso e fontes de obtenção dos medicamentos para tratamento da hipertensão e diabetes nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal, 2011 a 2013. Brasília: Ministério da Saúde; 2015.
31. Tavares NUL, Costa KS, Mengue SS, Vieira MLFP, Malta DC, Silva JJB. Uso de medicamentos para tratamento de doenças crônicas não transmissíveis no Brasil: resultados da Pesquisa Nacional de Saúde, 2013. Epidemiologia e Serviços de Saúde. 2015;24(2):315-323.
32. Mengue SS, Tavares NUL, Costa KS, Malta DC, Silva JJB. Fontes de obtenção de medicamentos para tratamento de hipertensão arterial no Brasil: análise da Pesquisa Nacional de Saúde, 2013. Revista Brasileira de Epidemiologia. 2015;18(Suppl 2):192-203.
33. Costa KS, Tavares NUL, Mengue SS, Pereira MA, Malta DC, Silva JJB. Obtenção de medicamentos para hipertensão e diabetes no Programa Farmácia Popular do Brasil: resultados da Pesquisa Nacional de Saúde, 2013. Epidemiologia e Serviços de Saúde. 2016;25(1):33-44.
34. Mengue SS, Bertoldi AD, Ramos LR, Farias MR, Oliveira MA, Tavares NUL, et al. Acesso e uso de medicamentos para hipertensão arterial no Brasil. Revista de Saúde Pública. 2016;25(1):33-44.
35. Tavares NUL, Luiza VL, Oliveira MA, Costa KS, Mengue SS, Arrais PSD, et al. Acesso gratuito a medicamentos para tratamento de doenças crônicas no Brasil. Revista de Saúde Pública. 2016;50(Suppl 2):S1-S13.
36. Saccomann ICR, Neta JGS, Martins BF. Fatores associados à adesão ao tratamento medicamentoso em hipertensos de uma unidade de saúde da família. Revista da Faculdade de Ciências Médicas de Sorocaba. 2015;17(1):21-26.
37. Teixeira JF, Goulart MR, Busnello FM, Pellanda LC. Conhecimento e atitudes sobre alimentos ricos em sódio por pacientes hipertensos. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. 2016;106(5):404-410.
38. Szwarcwald CL, Souza JPRB, Damacena GN, Almeida WS, Malta DC, Stopa SR, et al. Recomendações e práticas dos comportamentos saudáveis entre indivíduos com diagnóstico de hipertensão arterial e diabetes no Brasil: Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), 2013. Revista Brasileira de Epidemiologia. 2015;18(Suppl 2):S132-S145.
39. Sarno F, Claro RM, Levy RB, Bandoni DH, Monteiro CA. Estimativa de consumo de sódio pela população brasileira, 2008-2009. Revista de Saúde Pública. 2013;47(3):571-578.
40. World Health Organization. Global status report on noncommunicable diseases 2010 [Internet]. Geneva: WHO, NUT, NCD; 2011 [citado 10 oct 2018]. Disponible en: https://tinyurl.com/ycb2ssqz
41. Brasil, Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde. Vigitel Brasil 2016: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico: estimativas sobre frequência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2016. Brasília: Ministério da Saúde; 2017.
42. Hickner AC, Racette SB, Binder EF, Fisher JS, Kohrt WM. Supression of whole body and regional lipolysis by insulin: effects of obesity and exercise. The Journal of Clinical Endocrinology and Metabolism. 1999;84(11):217-227.
43. Pratley RE, Hagberg JM, Dengel DR, Rogus EM, Muller DC, Goldberg AP. Aerobic exercise training induced reductions in abdominal fat and glucose stimulated insulin responses in mild-aged and older men. Journal of the American Geriatrics Society. 2000;48(9):2022-2033.
44. Carvalho FFB, Nogueira JAD. Práticas corporais e atividades físicas na perspectiva da Promoção da Saúde na Atenção Básica. Ciência & Saúde Coletiva. 2016;21(6):1829-1838.
45. Moreira JPL, Moraes JR, Luiz RR. Utilização de consulta médica e hipertensão arterial sistêmica nas áreas urbanas e rurais do Brasil, segundo dados da PNAD 2008. Ciência & Saúde Coletiva. 2011;16(9):3781-3793.
46. MacInko J, Lima-Costa MF. Horizontal equity in health care utilization in Brazil, 1998-2008. International Journal for Equity in Health. 2012;11(33).
47. Malta DC, Bernal RTI, Oliveira M. Tendências dos fatores de risco de doenças crônicas não transmissíveis, segundo a posse de planos de saúde, Brasil, 2008 a 2013. Ciência & Saúde Coletiva. 2015;20(4):1005-1016.
48. Bahia L, Simmer E, Oliveira DC de. Cobertura de planos privados de saúde e doenças crônicas: notas sobre utilização de procedimentos de alto custo. Ciência & Saúde Coletiva. 2004;9(4):921-929.
49. Malta DC, Bernal RTI, Lima MG, Araújo SSC de, Silva MMA da, Freitas MIF, et al. Doenças crônicas não transmissíveis e a utilização de serviços de saúde: análise da Pesquisa Nacional de Saúde no Brasil. Revista de Saúde Pública. 2017;51(Suppl 1):S1-S10.