The ethical exercise in dispute: between teaching, imperialism, and reflexivity in anthropological practice

https://doi.org/10.18294/sc.2022.3856

Published 18 April 2022 Open Access


Andrea Quadrelli Sánchez Doctorate in Health Sciences. Doctorate in Social Anthropology. Former teaching assistant (2017-2022), Department of Social Anthropology, Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación, Universidad de la República, Montevideo, Uruguay. image/svg+xml




Abstract views
583
Metrics Loading ...



Keywords:

Anthropology; Ethics; Teaching


Abstract


This article presents an ethical exercise related to academic and institutional trajectories in anthropological research and teaching, in a political context where ethical considerations are centered around supervisory regulations. The value of teaching practice is highlighted through the author’s experience articulating participation in a seminar on ethics and human rights, a required course for the degree in Anthropology at the Universidad de la República (Montevideo, Uruguay), with experience participating in the evaluation process of the ethics committee at the Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Rio de Janeiro, Brazil), which was charged with reviewing and approving a doctoral research project. This ethical exercise is uniquely expressed in different arenas in which our research processes unfold: in fieldwork, in particular political contexts, and in teaching practice, providing feedback throughout the research, debate, and analysis process.


References


1. Fonseca C. O anonimato e o texto antropológico: dilemas éticos e políticos da etnografia “em casa”. Teoria e Cultura. 2008;2(1-2):39-53.

2. Víctora C, Oliven RG, Maciel ME, Oro AP, orgs. Introdução. En: Antropologia e ética: O debate atual no Brasil. Niterói: ABA, Editora da Universidade Federal Fluminense; 2004.

3. Duarte LFD. Práticas de poder, política científica e as ciências humanas e sociais: o caso da regulação da ética em pesquisa no Brasil. Ética e História Oral. 2014;17(2):9-29.

4. Oliveira LRC. Pesquisas em versus pesquisas com seres humanos. En: Víctora C, Oliven RG, Maciel ME, Oro AP, orgs. Antropologia e ética: O debate atual no Brasil. Niterói: ABA, Editora da Universidade Federal Fluminense; 2004.

5. Diniz D. Ética na pesquisa em ciências humanas: novos desafios. Ciência & Saúde Coletiva. 2008;13:417-426.

6. Fonseca C. Pesquisa “risco zero”: é desejável? é possível?. En: Grossi MP; Schwade E, Mello AG, Sala A, orgs. Trabalho de campo, ética e subjetividade. Florianópolis: Tribo da Ilha; 2018. p. 195-212.

7. Silva VG. O antropólogo e sua magia. São Paulo: Editora da UNSP; 2000.

8. Tornquist CS. Salvar o dito, honrar a dávida: dilemas éticos do encontro e da escuta etnográfica. Impulso. 2003;14(35):63-73.

9. Roth-Seneff A. Ética y reflexividad en antropología. Desacatos, 2013;(41):99-103.

10. Vázquez García F. El problema de la reflexividad en Pierre Bourdieu de la epistemología a la ética. Opinión Jurídica. 2006;5(10):87-104.

11. Ramos AR. Los Yanomami en el corazón de las tinieblas blancas. Relaciones: Estudios de Historia y Sociedad. 2004;XXV(98):17-47.

12. Ribeiro GL. Prefácio. En: Víctora C, Oliven RG, Maciel ME, Oro AP, orgs. Antropologia e ética: O debate atual no Brasil. Niterói: ABA, Editora da Universidade Federal Fluminense; 2004.

13. Ribeiro GL, Escobar A. Antropologías del mundo: transformaciones disciplinarias dentro del sistema de poder. En: Ribeiro GL, Escobar A, eds. Antropologías del mundo: Transformaciones disciplinarias dentro del sistema de poder. México: Universidad Autónoma Metropolitana-Iztapalapa, Centro de Investigaciones y Estudios Superiores en Antropología Social, Universidad Iberoamericana; 2008.

14. Ramos AR. Anthropologist as political actor. Journal of Latin American Anthropology. 1999;4(2):172-189.

15. Jorgensen J. G. On ethics and anthropology. Current Anthropology. 1971;12(3):321-334.

16. Ginzburg C. Sinais: raízes de um paradigma indiciário. En: Ginzburg C. Mitos, emblemas, sinais. São Paulo: Companhia das Letras; 1989.

17. Quadrelli A, Cardoso MHC, Castiel LD. Sobre el carácter indiciario del método clínico: una mirada antropológica a partir de un relato de caso publicado. Salud Colectiva. 2014;10(2):157-169. doi: 10.18294/sc.2014.219.

18. Rosaldo R. Culture & truth: the remaking of social analysis. Boston: Beacon Press; 1993.

19. Agar MH. The professional stranger: An informal introduction to ethnography. San Diego: Academic Press; 1996.

20. Haraway D. Ciencia, cyborgs y mujeres: La reinvención de la naturaleza. Madrid: Cátedra; 1995.

21. Haraway D. Modest_Witness@Second_Millennium: FemaleMan©_Meets_OncoMouse™. New York: Routledge; 1997.

22. Chaui M. Convite à Filosofia. São Paulo: Editora Ática; 2005.

23. Ingold T. Antropologia: para que serve. Petrópolis: Vozes; 2019.

24. Peirano M. Etnografia não é método. Horizontes Antropológicos. 2014;20(42):377-391.

25. Geertz C. Nova luz sobre a antropologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar; 2001.

26. Oliveira RC. O trabalho do antropólogo. Brasília: Paralelo 15; 2000.