Reincidentes en el cuidado, pero sin derecho a la prevención: un análisis de la oferta de la profilaxis posexposición sexual al VIH en Porto Alegre, Brasil

https://doi.org/10.18294/sc.2020.2463

Publicado 27 marzo 2020 Open Access


Bruno Kauss Magíster en Políticas Públicas. Investigador, Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil. image/svg+xml , Andréa Fachel Leal Doctora en Antropología Social. Profesora Asociada IV, Instituto de Filosofía y Ciencias Humanas, Universidade Federal del Rio Grande del Sul, Porto Alegre, Brasil. image/svg+xml , Alexandre Grangeiro Licenciado en Ciencias Sociales. Investigador, Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil. image/svg+xml , Marcia Thereza Couto Doctora en Sociología. Profesora Asociada, Departamento de Medicina Preventiva, Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil. image/svg+xml




Vistas de resumen
872
Cargando métricas ...


Palabras clave:

Profilaxis Posexposición, Infecciones de Transmisión Sexual, VIH, Brasil


Resumen


Buscamos identificar los desafíos para la implementación de la profilaxis posexposición sexual al VIH, a partir de analizar el accionar de las y los profesionales de la salud en un servicio de salud pública en Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Desde un enfoque cualitativo, con técnicas de observación etnográfica y entrevistas en profundidad, se encontró que los factores contextuales, organizacionales e individuales eran desafíos para implementar la profilaxis posexposición sexual al VIH. Las barreras para su implementación incluyeron el contexto histórico de la estructuración y la actuación del servicio, la falta de capacitación y/o educación continua en salud, y las concepciones de las y los profesionales de la salud (ideas sobre la estrategia en sí, y sobre las personas que buscan PEP). Se concluye que existe la necesidad de mayor atención al universo de servicios especializados en ITS/VIH/sida y a las y los profesionales que componen estos servicios, a fin de garantizar una mayor efectividad en el acceso a la estrategia a nivel local.


Referencias bibliográficas


1. Ministério da Saúde. Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para profilaxia pós-exposição (PEP) de risco à infecção pelo HIV, IST e hepatites virais [Internet]. 2018 [citado 1 ago 2019]. Disponible en: https://tinyurl.com/toqekkp

2. UNAIDS. Combination HIV prevention: tailoring and coordinating biomedical, behavioural and structural strategies to reduce new HIV infections. [Internet]. 2010 [citado 2 dic 2019]. Disponible en: https://tinyurl.com/sy8c3xa

3. Kippax S, Stephenson N. Beyond the distinction between biomedical and social dimensions of HIV prevention through the lens of a social public health. American Journal of Public Health. 2012;102(5):789-799.

4. Chang LW, Serwadda D, Quinn TC, Wawer MJ, Gray RH, Reynolds SJ. Combination implementation for HIV prevention: moving from clinical trial evidence to population-level effects. The Lancet Infectious Diseases. 2013;13(1):65-76.

5. Grangeiro A, Kuchenbecker R, Veras MA. New HIV prevention methods: recognizing boundaries between individual autonomy and public policies. Revista Brasileira de Epidemiologia. 2015;18(Suppl 1):1-4.

6. Kenworthy N, Thomann M, Parker R. From a global crisis to the “end of AIDS”: New epidemics of signification. Global Public Health. 2018;13(8):960-971.

7. Maksud I, Fernandes NM, Filgueiras SL. Tecnologias de prevenção do HIV e desafios para os serviços de saúde. Revista Brasileira de Epidemiologia . 2015;18:104-119.

8. Zucchi EM, Grangeiro A, Ferraz D, Pinheiro TF, Alencar T, Ferguson L, et al. Da evidência à ação: desafios do Sistema Único de Saúde para ofertar a profilaxia pré-exposição sexual (PrEP) ao HIV às pessoas em maior vulnerabilidade. Cadernos de Saúde Pública [ Internet ]. 2018 [citado 5 dic 2019];34(7):e00206617.

9. Grangeiro A, Ferraz D, Calazans G, Zucchi EM, Díaz-Bermúdez XP. The effect of prevention methods on reducing sexual risk for HIV and their potential impact on a large-scale: a literature review. Revista Brasileira de Epidemiologia . 2015;18:43-62.

10. Poynten IM, Smith DE, Cooper DA, Kaldor JM, Grulich AE. The public health impact of widespread availability of nonoccupational postexposure prophylaxis against HIV. HIV Medicine. 2007;8(6):374-381.

11. Poynten IM, Jin F, Mao L, Prestage GP, Kippax SC, Kaldor JM, et al. Nonoccupational postexposure prophylaxis, subsequent risk behaviour and HIV incidence in a cohort of Australian homosexual men. AIDS. 2009;23(9):1119-1126.

12. Jain S, Oldenburg CE, Mimiaga MJ, Mayer KH. Longitudinal trends in HIV non-occupational post-exposure prophylaxis (NPEP) use at a Boston community health center between 1997 and 2013. Journal of Acquire Immune Deficiency Syndromes. 2015;68(1):97-101.

13. Ferraz DAS. Experiências de mulheres usuárias de profilaxia pós-exposição sexual ao HIV (PEP sexual): cenários pessoais e programáticos para a prevenção da aids [ Internet ]. Universidade de São Paulo; 2018 [citado 17 nov 2019]. Disponible en: https://tinyurl.com/qwuyvv7

14. Ferraz D, Paiva V. Sexo, direitos humanos e AIDS: uma análise das novas tecnologias de prevenção do HIV no contexto brasileiro. Revista Brasileira de Epidemiologia . 2015;18:89-103.

15. Dourado I, MacCarthy S, Reddy M, Calazans G, Gruskin S, Dourado I, et al. Revisitando o uso do preservativo no Brasil. Revista Brasileira de Epidemiologia . 2015;18:63-88.

16. Ministério da Saúde. Pesquisa de conhecimentos, atitudes e práticas na população brasileira - PCAP 2013 [ Internet ]. Ministério da Saúde; 2016 [citado 26 jun 2019]. Disponible en: https://tinyurl.com/wf4who2

17. Körner H, Hendry O, Kippax S. Safe sex after post-exposure prophylaxis for HIV: intentions, challenges and ambivalences in narratives of gay men. AIDS Care. 2006;18(8):879-887.

18. Schechter M, do Lago RF, Mendelsohn AB, Moreira RI, Moulton LH, Harrison LH, et al. Behavioral impact, acceptability, and HIV incidence among homosexual men with access to postexposure chemoprophylaxis for HIV. Journal of Acquire Immune Deficiency Syndromes. 2004;35(5):519-525.

19. Lipsky M. Street-level bureaucracy: dilemmas of the individual in public service, 30th anniversary expanded edition. New York: Russell Sage Foundation; 2010.

20. Lotta G. O papel das burocracias do nível de rua na implementação de políticas públicas: entre o controle e a discricionariedade. En: Faria CAP, (org.). Implementação de políticas públicas: teoria e prática. Belo Horizonte: PUC Minas; 2012. p. 20-49.

21. Hill M, Hupe PL. Implementing public policy: An introduction to the study of operational govern. Los Angeles: Sage Publications; 2009.

22. May PJ, Winter SC. Politicians, managers, and street-level bureaucrats: Influences on policy implementation. Journal of Public Administration Research and Theory. 2009;19(3):453-476. doi: 10.1093/jopart/mum030.

23. Grangeiro A, Couto MT, Peres MF, Luiz O, Zucchi EM, de Castilho EA, et al. Pre-exposure and postexposure prophylaxes and the combination HIV prevention methods (The Combine! Study): protocol for a pragmatic clinical trial at public healthcare clinics in Brazil. BMJ Open. 2015;5(8):e009021.

24. Grangeiro A. Projeto de pesquisa: A efetividade da profilaxia da transmissão do HIV pós-exposição sexual consensual (PEP sexual), do uso combinado dos métodos preventivos contra a infecção pelo HIV e da profilaxia pré-exposição sexual (PrEP). São Paulo: USP; 2015.

25. Ministério da Saúde. HIV AIDS 2018. Boletim epidemiológico HIV/Aids. 2018;49(53):1-66.

26. SUL 21. Porto Alegre, capital da Aids no país: “paradoxo em uma cidade moderna - ou que já foi moderna” [ Internet ]. 2019 [citado 18 nov 2019]. Disponible en: https://tinyurl.com/wa4v872

27. Johnson JM, Rowlands T. The interpersonal dynamics of in-depth interviewing. En: The SAGE handbook of interview research: The complexity of the craft. 2nd ed. California: SAGE Publications; 2012. p. 99-114.

28. Barata RB. Como e por que as desigualdades dociais fazem mal à saúde. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz; 2009.

29. Ministério da Saúde. Guia orientador para a realização das capacitações para executores e multiplicadores em teste rápido para HIV e sífilis e aconselhamento em DST/Aids na atenção básica para gestantes. Brasília: Ministério da Saúde; 2013.

30. Sabatier PA. Top-down and bottom-up approaches to implementation research: a critical analysis and suggested synthesis. Journal of Public Policy. 1986;6(1):21-48.

31. Wilson JQ. Bureaucracy: what government agencies do and why they do it. New York: Basic Books; 1989.

32. Lunding S, Katzenstein T, Kronborg G, Lindberg J, Jensen J, Nielsen H, et al. The Danish PEP registry: experience with the use of postexposure prophylaxis (PEP) following sexual exposure to HIV from 1998 to 2006. Sexually Transmitted Diseases. 2010;37(1):49-52.

33. UNAIDS. Indetectável=Intransmissível: Saúde Pública e supressão da carga viral do HIV [ Internet ]. 2018 [citado 19 jun 2019]. Disponible en: https://tinyurl.com/wlz96tb

34. Paiva V, Pupo LR, Barboza R. O direito à prevenção e os desafios da redução da vulnerabilidade ao HIV no Brasil. Revista de Saúde Pública. 2006;40:109-119.

35. Carrara S, Carrara S. Moralidades, racionalidades e políticas sexuais no Brasil contemporâneo. Mana. 2015;21(2):323-34 5.

36. Goffman. Estigma: Notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. 4ta ed. Rio de Janeiro: LTC; 1981.

37. Butler J. Bodies that matter: On the discursive limits of sex. Abingdon: Routledge; 2011.

38. Edmundo K, Mercadante R. Planejar para quem? Quem planeja? A quem priorizar? En: Paiva V, França Jr. I, Kalichman AO, (org.). Vulnerabilidade e direitos humanos - Prevenção e promoção da saúde. Curitiba: Editora Juruá; 2012. p. 249-270.

39. Rios RR, Silva R. Democracia e direito da antidiscriminação: interseccionalidade e discriminação múltipla no direito brasileiro. Ciência e Cultura. 2017;69(1):44-49.