Haciendo, planeando, “planhaciendo”: una experiencia de pragmatismo municipal en la pandemia del Covid-19 en cooperación con la universidad

Helvo Slomp Junior; Karla Santa Cruz Coelho; Delba Machado Barros; Tulio Batista Franco; Kathleen Tereza da Cruz

doi:10.18294/sc.2021.3341

Haciendo, planeando, “planhaciendo”: una experiencia de pragmatismo municipal en la pandemia del Covid-19 en cooperación con la universidad

https://doi.org/10.18294/sc.2021.3341

Publicado 28 mayo 2021

Helvo Slomp Junior Doctor en Medicina. Profesor adjunto, Universidade Federal do Río de Janeiro, Macaé, Rio de Janeiro, Brasil. , Karla Santa Cruz Coelho Doctora en Salud Colectiva. Profesora asociada, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil. , Delba Machado Barros Doctora en Salud Pública. Coordinadora, Planejamento e Gestão em Saúde, Secretaria Municipal de Saúde Prefeitura de Quissamã, Rio de Janeiro, Brasil. , Tulio Batista Franco Doctor en Salud Colectiva. Profesor asociado, Universidade Federal Fluminense, Rio de Janeiro, Brasil. , Kathleen Tereza da Cruz Doctora en Medicina. Profesora adjunta, Universidade Federal de Río de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.

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Palabras clave:

Planificación en Salud, COVID-19, Gobierno Municipal, Práctica Integral de Atención, Investigación Participativa Basada en la Comunidad, Brasil

Resumen

Este artículo problematiza las posibilidades municipales de hacer frente a la pandemia de COVID-19, a partir de la cooperación técnico-científica entre un municipio y una universidad del norte del estado de Rio de Janeiro, a partir de abril de 2020, que involucró la implementación de una sala de situación, procesamiento y análisis de datos para la toma de decisiones y de información para la población, centro de televigilancia, educación permanente con equipos territoriales de atención y estudio epidemiológico de COVID-19 en el municipio, entre otras acciones. En este análisis se utilizó como soporte conceptual una visión micropolítica de los conceptos de experiencia, pragmatismo, trabajo vivo en acto y deseo. La noción de “planhaciendo” se retomó como una planificación inventiva que solo puede ser narrada a posteriori, un acto imperativo, un gobierno vivo en acto que depende de un movimiento anhelante orientado por la vida, y que solo se da en espacios colectivos de prácticas de gestión y de atención a la salud.

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