Caminos y desvíos en la trayectoria de la reforma psiquiátrica brasileña

https://doi.org/10.18294/sc.2021.3563

Publicado 30 noviembre 2021 Open Access


Rossana Maria Seabra Sade Doctora en Educación. Posdoctora en Desinstitucionalización. Profesora, Faculdade de Filosofia e Ciências - Câmpus de Marília, Universidade Estadual Paulista, São Paulo, Brasil. image/svg+xml , Sashi P. Sashidharan PhD en Psiquiatría. Profesor, Institute of Health & Wellbeing, University of Glasgow, Glasgow, United Kingdon. image/svg+xml , Maria de Nazareth Rodrigues Malcher de Oliveira Silva Doctora in Psicología Clinica y Cultura. Posdoctora en Fenomenología. Profesora, Faculdade de Ceilândia, Universidade de Brazília, Brasil. image/svg+xml




Vistas de resumen
837
Cargando métricas ...


Palabras clave:

Desinstitucionalización, Centro de salud mental, Reforma psiquiátrica, Rehabilitación psicosocial, Sistema Único de Salud


Resumen


Este artículo aborda los principios y lineamientos del Sistema Único de Salud y revisa la actual política brasileña de salud mental, sus limitaciones y posibilidades. A partir de una revisión de documentos gubernamentales nacionales e internacionales y de la bibliografía científica desde año 2015 hasta 2020, confirmamos avances positivos en el cuidado de la salud mental. Sin embargo, la reforma psiquiátrica se ha retrasado y el equilibrio de la atención de la salud mental se ha desplazado a favor del tratamiento centrado en el hospital. Esto ha frenado la implementación de la Red de Atención Psicosocial, y el desarrollo de prácticas y estrategias terapéuticas enfocadas en la experiencia de la persona, su vida diaria y sus relaciones con la red de promoción de la salud. Al cuestionar la supremacía del conocimiento médico-psiquiátrico en el tratamiento de las “enfermedades mentales” por parte de la atención pública, la reforma psiquiátrica abrió el camino para la creación de nuevas formas de abordar el sufrimiento psicológico. Esto está en riesgo ahora y pedimos un debate más amplio sobre las tendencias actuales en la atención de la salud mental en Brasil.


Referencias bibliográficas


1. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. População residente estimada [Internet]. 2019 [citado 31 jul 2019]. Disponible en: https://tinyurl.com/3sxu7773.

2. World Bank. Country profile: Brazil [Internet]. 2017 [citado 10 may 2020]. Disponible en: https://tinyurl.com/43mr9vwt.

3. Organización Panamericana de la Salud, Organización Mundial de la Salud. Decalación de Caracas [Internet]. 1990 [citado 10 may 2020]. Disponible en: https://tinyurl.com/e76a2w3e.

4. Brasil. Lei Nº 8.080, de 19 de setembro de 1990 [Internet]. 1990 [citado10 may 2020]. Disponible en: https://tinyurl.com/2yta6pp3.

5. Onocko-Campos RT, Vianna D, Diaz AV, Emerich B, Trapé TL, Gama C, Amaral CEM, Poderoso BE, Ferrer AL, Miranda L, Pereira MB, Surjus LT. Estudos de Saúde Mental publicados nos últimos 25 anos na Revista Ciência e Saúde Coletiva. Ciência & Saúde Coletiva. 2020;25(12):4771-4790.

6. Amarante P. O homem e a serpente: Outras histórias para a loucura e a psiquiatria. Rio de Janeiro: Fiocruz; 1996.

7. Amarante P. Manicômio e loucura no final do século e do milênio. En: Fernandes MI, Scarcelli I, Costa E. Fim de século: ainda manicômios? São Paulo: IPUSP; 1999.

8. Amarante P. Saúde mental, políticas e instituições: programa de educação à distância. Rio de Janeiro: Fiotec, Ead, Fiocruz; 2003.

9. Brasil, Conselho Nacional de Saúde, Comissão Intersetorial de Saúde Mental. IV Conferência Nacional de Saúde Mental Intersetorial: Relatório Final [Internet] 2010 [citado 10 may 2020]. Disponible en: https://tinyurl.com/euj4vzec.

10. Brasil, Ministério da Saúde. Lei Nº 10.216, de 6 de abril de 2001 [internet]. 2001 [citado 10 may 2020]. Disponible en: https://tinyurl.com/c52uv77y.

11. Brasil, Ministério da Saúde. Reforma Psiquiátrica e politica de saúde mental no Brasil: Conferência Regional de Reforma dos Serviços de Saúde Mental: 15 anos depois de Caracas [Internet]. 2005 [citado 10 may 2020]. Disponible en: https://tinyurl.com/3y24np6b.

12. Amarante P. Loucos pela vida: a trajetória da reforma psiquiátrica no Brasil. Rio de Janeiro: Panorama, ENSP; 1994.

13. Brasil, Ministério da Justiça e Segurança Pública. Crack, é possível vencer [Internet]. 2011 [citado 10 may 2020]. Disponible en: https://tinyurl.com/rz2xmswh.

14. Brasil, Ministério da Saúde. Portaria Nº 3.088, de 23 de dezembro de 2011 [Internet]. 2011 [citado 10 may 2020]. Disponible en: https://tinyurl.com/3wbwtd9c.

15. Brasil, Ministério da Saúde. Portaria Nº 3.588, de 21 de dezembro de 2017 [Internet]. 2017 [citado 10 may 2020]. Disponible en: https://tinyurl.com/58rwwtmn.

16. #susconecta. CNS aprova regimento da 5ª Conferência Nacional de Saúde Mental, que será realizada de 17 a 20 de maio de 2022 [Internet]. 2021 [citado 11 ago 2021]. Disponible en: https://tinyurl.com/24rk6sb9.

17. Brasil, Ministério da Saúde. Centros de Atenção Psicossocial e Unidades de Acolhimento como lugares de atenção psicossocial nos territórios: orientações para elaboração de projetos de construção, reforma e ampliação de CAPS e de UA [Internet] Brasília: Ministério da Saúde; 2015 [citado 10 may 2020]. Disponible en: https://tinyurl.com/97m2pjm7.

18. Vasconcellos E, org. Abordagens psicossociais: Perspectivas para o Serviço Social. Vol. III. São Paulo: Hucitec; 2009.

19. Brasil, DATASUS. Informaçoes em Saúde [Internet]. 2020 [citado 10 may 2020]. Disponible en: https://tinyurl.com/xy4jdk5c.

20. Brasil, Ministério da Justiça. Legislação e políticas públicas sobre drogas no Brasil. Brasília: Ministério da Justiça, Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas; 2011.

21. United Nations Office on Drugs, World Health Organization, United Nations Children’s Fund. Principles of drug dependence treatment. New York: United Nations; 2014.

22. Alvarez APE, Silva JO. Centro de convivência e cultura: diálogos sobre autonomia e convivência. ECOS: Estudos Contemporâneos da Subjetividade. 2015;6(1):5-19.

23. Brasil, Ministério da Saúde. Saúde mental no SUS: os centros de atenção psicossocial. Brasília: Ministério da Saúde; 2004.

24. Silva MNRMO, Abbad GS, Montezano L. Practices and therapeutic strategies of the psychosocial care centers alcohol and drugs. Paidéia (Ribeirão Preto). 2019;29:e2903.

25. Diniz D. A custódia e o tratamento psiquiátrico no Brasil: censo 2011. Brasília: Letras Livres: Editora Universidade de Brasília; 2013.

26. Brasil, Ministério da Saúde. Saúde mental: investimento cresce 200% em 2019 [Internet]. 2020 [citado 10 may 2020]. Disponible en: https://tinyurl.com/3kntnfuu.

27. Mateus MD, Mari JJ, Delgado PGG, Almeida-Filho N, Barrett T, Jeronimo Gerolin J, et al. The mental health system in Brazil: policies and future challenges. International Journal of Mental Health Systems. 2008;2(1):12.

28. Escola Nacional de Saúde Publica Sergio Arouca. Politica Nacional de Saúde Mental em debate no Abrascão 2018 [Internet]. 2018 [citado 10 may 2020]. Disponible en: https://tinyurl.com/mkf6mtwr.

29. Sade RMS. Portas Abertas: do manicômio ao território: entrevistas triestinas. Marília: Oficina Universitária; 2014.

30. Costa MM, Dimenstein M. CAPS com gerência pública e privada: Estudo na rede de atenção psicossocial do Rio Grande do Norte. Revista de Psicologia, 2015;6(1):7-18.

31. Tomasi E, Facchini L, Piccini R, Thumé E, Silva R, Gonçalves H, Silva S. Efetividade dos centros de atenção psicossocial no cuidado a portadores de sofrimento psíquico em cidade de porte médio do Sul do Brasil: uma análise estratificada. Caderno de Saúde Pública. 2010;26(4):807-815.

32. Brasil, Ministério da Saúde. Programa de Volta pra casa [Internet]. 2003 [citado 10 may 2020]. Disponible en: https://tinyurl.com/2hsvrsn7.

33. Silva MNRMO. Desafio do ensino em saúde do modelo psicossocial na problemática do uso abusivo de álcool e outras drogas. Comunicação em Ciências da Saúde. 2019;30(2):51-58.

34. Saraceno B. Liberating Identities: from psychosocial rehabilitation to possible citizenship. Rio de Janeiro: TeCorá, Franco Basaglia Institute; 1999.

35. Basaglia F. The denied institution. 3rd ed. Rio de Janeiro: Graal; 1985.

36. Mezzina R. Trasoggettività e istituzioni. En: Sade RMS. Boas Práticas: caminhos e descaminhos no processo de desinstitucionalização. Marília: Oficina Universitária; 2017.