1. Arouca S. A reforma sanitária brasileira. Tema/Radis. 1998;(11):2-4.
2. Fleury S. A questão democrática na saúde. En: Fleury S, organizadora. Saúde e democracia-a luta do Cebes. San Pablo: Lemos editorial & gráficos LTDA; 1997.
3. Paim J. A questão democrática na saúde. En: Fleury S, organizadora. Saúde e democracia-a luta do Cebes. San Pablo: Lemos editorial & gráficos LTDA; 1997.
4. Mehry EE, et al. O trabalho em saúde: olhando e experenciando o SUS no cotidiano. San Pablo: Hucitec; 2003.
5. Agência Nacional de Saúde Suplementar. Política de Qualificação da saúde suplementar [en línea]. 2005 [fecha de acceso 4 de enero de 2006] URL disponible en: http://www.ans.gov.br/portal/site/_qualificacao/pdf/Caderno_qualifica%C3%A7%C3%A3o.pdf.
6. Feuerwerker L. Modelos tecnoassistenciais, gestão e organização do trabalho em saúde: nada é indiferente no processo de luta para a consolidação do SUS. Interface-Comunicação, Saúde, Educação. 2005;9(18):489-506.
7. Santos NR. Ética social e os rumos do SUS [en línea]. Julio de 2004 [fecha de acceso 4 de enero de 2006] URL disponible en: http://www.conasems.org.br/rr/mostraPagina.asp?codServico=1327&codPagina=1334
8. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. Curso de Formação de facilitadores de educação permanente em saúde: Unidade de aprendizagem-análise do contexto da gestão e das práticas de saúde. Río de Janeiro: Ministerio de Salud/Fiocruz; 2005. p 160.
9. Barata LRB, Tanaka OY, Vilaça, JDV. O papel do gestor estadual no Sistema Único de Saúde in Progestores: Convergências e Divergências sobre a gestão e regionalização do SUS [en línea]. Brasilia: Conass; 2004. p. 104-124 [fecha de acceso 4 de enero de 2006] URL disponible en: http://www.conass.com.br/admin/arquivos/documenta6.pdf
10. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. Política de educação e desenvolvimento para o SUS: caminhos para a Educação Permanente em Saúde: Pólos de Educação Permanente em Saúde. Brasilia: Ministerio da Salud; 2004.
11. Merhy EE. Em busca do tempo perdido: a micropolítica do trabalho vivo em saúde. En: Merhy EE, Onocko R. Praxis en Salud: un desafio para lo público. Buenos Aires: Lugar Editorial; 1997.
12. Merhy EE. Saúde: a cartografia do trabalho vivo em ato. San Pablo: Hucitec; 2002.
13. Helman C. Cultura, Saúde e Doença. 4ta ed. Porto Alegre: Artmed; 2003.
14. Matus C. Política, planificação e governo. Brasilia: IPEA; 1996.
15. Haddad QJ. Educación Permanente de personal de salud. En: Haddad QJ, Clasen Roschke MA, Davini MC, editores. Washington DC: OPS; 1994. p. 247. (Serie Desarrollo de Recursos Humanos en Salud N°100)
16. Róvere MR. Planificación estratégica de recursos humanos en salud. Washington DC: OPS; 1993. p. 232. (Serie de Desarrollo de Recursos Humanos en Salud N°96).
17. Adoirno J. As pedagogias institucionais. En: Adoirno J, Lourau R. [Traducción de Martins JB, Barros Conde Rodrigues H.] San Carlos: RiMa; 2003. p. 105.
18. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. EducarSUS: notas sobre o desempenho do departamento de Gestão da Educação na Saúde, período de janeiro de 2004 a junho de 2005. Brasilia: Ministerio da Saúde; 2005.
19. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. EducarSUS: notas sobre o desempenho do departamento de Gestão da Educação na Saúde, período de janeiro de 2003 a janeiro de 2004. Brasilia: Ministério da Saúde; 2004.
20. Merhy EE. Engravidando as palavras: o caso da integralidade. En: Pinheiro R, Mattos R. Construção Social da Demanda: direito à saúde, trabalho em equipe, participação e espaços públicos. Río de Janeiro: IMS-UERJ, Abrasco; 2005.