Permanent education in health: a strategy for acting upon the micropolitics of the work in health

https://doi.org/10.18294/sc.2006.62

Published 4 August 2006 Open Access


Emerson Elias Merhy Médico. Profesor Libre-docente en Salud Colectiva. Profesor visitante y Coordinador de la línea de Micropolítica y Trabajo en Salud, Posgrado de Clínica Médica, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil. image/svg+xml , Laura Camargo Macruz Feuerwerker Médica. Doctora en Salud Colectiva. Profesora Adjunta, Instituto de Salud de la Comunidad, Universidad Federal Fluminense. Profesora colaboradora de la línea de Micropolítica y Trabajo en Salud, Postgrado de Clínica Médica, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil. image/svg+xml , Ricardo Burg Ceccim Enfermero. Doctor. Profesor adjunto de la Facultad de Educación, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brasil. image/svg+xml




Abstract views
2961
Metrics Loading ...



Keywords:

Health Education, Health Manpower, Health Care Quality, Access, and Evaluation.


Abstract


This article presents the conceptual bases for the politics on health professional education that was developed by the Brazilian Ministry of Health between January 2003 and July 2005. To do so, the authors present a synthetical overview on the Brazilian National System (SUS - Unified Health System) construction and the main challenges for its consolidation, among which the changes in the ways of producing health policies and practices. They also present a discussion about the conceptual building of Permanent Education in Health and a debate about the nature of the work in health and its technological composition, as well as the institutional dynamics involved In its production, bringing the plan of the micropolitics as an essential element for the understanding and changing of health practices.

References


1. Arouca S. A reforma sanitária brasileira. Tema/Radis. 1998;(11):2-4.

2. Fleury S. A questão democrática na saúde. En: Fleury S, organizadora. Saúde e democracia-a luta do Cebes. San Pablo: Lemos editorial & gráficos LTDA; 1997.

3. Paim J. A questão democrática na saúde. En: Fleury S, organizadora. Saúde e democracia-a luta do Cebes. San Pablo: Lemos editorial & gráficos LTDA; 1997.

4. Mehry EE, et al. O trabalho em saúde: olhando e experenciando o SUS no cotidiano. San Pablo: Hucitec; 2003.

5. Agência Nacional de Saúde Suplementar. Política de Qualificação da saúde suplementar [en línea]. 2005 [fecha de acceso 4 de enero de 2006] URL disponible en: http://www.ans.gov.br/portal/site/_qualificacao/pdf/Caderno_qualifica%C3%A7%C3%A3o.pdf.

6. Feuerwerker L. Modelos tecnoassistenciais, gestão e organização do trabalho em saúde: nada é indiferente no processo de luta para a consolidação do SUS. Interface-Comunicação, Saúde, Educação. 2005;9(18):489-506.

7. Santos NR. Ética social e os rumos do SUS [en línea]. Julio de 2004 [fecha de acceso 4 de enero de 2006] URL disponible en: http://www.conasems.org.br/rr/mostraPagina.asp?codServico=1327&codPagina=1334

8. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. Curso de Formação de facilitadores de educação permanente em saúde: Unidade de aprendizagem-análise do contexto da gestão e das práticas de saúde. Río de Janeiro: Ministerio de Salud/Fiocruz; 2005. p 160.

9. Barata LRB, Tanaka OY, Vilaça, JDV. O papel do gestor estadual no Sistema Único de Saúde in Progestores: Convergências e Divergências sobre a gestão e regionalização do SUS [en línea]. Brasilia: Conass; 2004. p. 104-124 [fecha de acceso 4 de enero de 2006] URL disponible en: http://www.conass.com.br/admin/arquivos/documenta6.pdf

10. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. Política de educação e desenvolvimento para o SUS: caminhos para a Educação Permanente em Saúde: Pólos de Educação Permanente em Saúde. Brasilia: Ministerio da Salud; 2004.

11. Merhy EE. Em busca do tempo perdido: a micropolítica do trabalho vivo em saúde. En: Merhy EE, Onocko R. Praxis en Salud: un desafio para lo público. Buenos Aires: Lugar Editorial; 1997.

12. Merhy EE. Saúde: a cartografia do trabalho vivo em ato. San Pablo: Hucitec; 2002.

13. Helman C. Cultura, Saúde e Doença. 4ta ed. Porto Alegre: Artmed; 2003.

14. Matus C. Política, planificação e governo. Brasilia: IPEA; 1996.

15. Haddad QJ. Educación Permanente de personal de salud. En: Haddad QJ, Clasen Roschke MA, Davini MC, editores. Washington DC: OPS; 1994. p. 247. (Serie Desarrollo de Recursos Humanos en Salud N°100)

16. Róvere MR. Planificación estratégica de recursos humanos en salud. Washington DC: OPS; 1993. p. 232. (Serie de Desarrollo de Recursos Humanos en Salud N°96).

17. Adoirno J. As pedagogias institucionais. En: Adoirno J, Lourau R. [Traducción de Martins JB, Barros Conde Rodrigues H.] San Carlos: RiMa; 2003. p. 105.

18. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. EducarSUS: notas sobre o desempenho do departamento de Gestão da Educação na Saúde, período de janeiro de 2004 a junho de 2005. Brasilia: Ministerio da Saúde; 2005.

19. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. EducarSUS: notas sobre o desempenho do departamento de Gestão da Educação na Saúde, período de janeiro de 2003 a janeiro de 2004. Brasilia: Ministério da Saúde; 2004.

20. Merhy EE. Engravidando as palavras: o caso da integralidade. En: Pinheiro R, Mattos R. Construção Social da Demanda: direito à saúde, trabalho em equipe, participação e espaços públicos. Río de Janeiro: IMS-UERJ, Abrasco; 2005.