Cartografiar el tejido de redes de atención para personas con discapacidad, desde la perspectiva de usuarias-ciudadanas-guías

https://doi.org/10.18294/sc.2021.3334

Publicado 7 junio 2021 Open Access


Juliana Sampaio Doctora en Salud Pública. Profesora Asociada, Departamento de Promoção da Saúde, Centro de Ciências Médicas, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, Paraíba, Brasil. image/svg+xml , Daniella de Souza Barbosa Doctora en Educación. Profesora Adjunta, Departamento de Promoção da Saúde, Centro de Ciências Médicas, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, Paraíba, Brasil. image/svg+xml , Luciano Bezerra Gomes Médico, Doctor en Clínica Médica, Profesor Adjunto, Departamento de Promoção da Saúde, Centro de Ciências Médicas, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, Paraíba, Brasil. image/svg+xml , Daniele Alves Peixoto Psicóloga clínica. Magíster en Psicología, Universidade de Pernambuco, João Pessoa, Paraíba, Brasil. image/svg+xml , Tarcísio Almeida Menezes Maestrando en Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva, Universidade Federal da Paraíba; João Pessoa, Paraíba, Brasil. image/svg+xml , Hariel Hegel Lins Zózimo Estudiante de Medicina, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, Paraíba, Brasil. image/svg+xml , Maria Fernanda de Britto Lyra Estudiante de Medicina, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, Paraíba, Brasil. image/svg+xml

Salud Colectiva: Cartografiar el tejido de redes de atención


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Palabras clave:

Servicios de Salud para Personas con Discapacidad, Necesidades y Demanda de Servicios de Salud, Modelos de Atención de Salud, Relaciones Familiares, Investigación Cualitativa, Brasil

Resumen


En este artículo analizamos la producción de redes de atención para personas con discapacidad, en el estado de Paraíba, Brasil. Se trata de un estudio cualitativo, con enfoque cartográfico, en el que participaron cuatro usuarias-ciudadanas-guías. Se realizaron reuniones virtuales semanales a lo largo del segundo semestre de 2020, en las que pudimos recolectar, sistematizar y producir consistencia teórica, a partir de cuatro analizadores: 1) culpabilidad y (no) esperanza de vida de la persona con discapacidad; 2) el lugar de la discapacidad en la dinámica familiar; 3) la producción de núcleos de dependencia relacional específicos; y 4) el público vs. ofertas privadas de atención para las personas con discapacidad. A partir de ellos, fue posible producir visibilidades y enunciabilidades sobre las formas en que estas usuarias-ciudadanas son parte del complejo proceso de construcción de cuidados para las personas con discapacidad y sus familias.


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